terça-feira, 18 de setembro de 2012

Y&R: dez anos de liderança

Vitórias nas concorrências de Cervejaria Petrópolis, Peugeot e Honda Motos coroam uma década como maior agência do País

Marcos Quintela
Marcos Quintela Crédito: Arthur Nobre
 
A Y&R venceu três das principais concorrências realizadas neste ano no mercado publicitário brasileiro, passando a atender Cervejaria Petrópolis, Peugeot e Honda Motos. Atualmente, disputa uma quarta: a da BR Foods, de quem atende a marca Perdigão. As conquistas deverão inflar ainda mais os valores de compra de mídia que farão de 2012 o décimo ano de liderança da Y&R no ranking Agências & Anunciantes, do Meio & Mensagem (a agência assumiu esta posição em 2003, ainda quando se chamava NewcommBates, antes da fusão com a Y&R, que ocorreu em janeiro de 2004).

Entretanto, segundo o presidente Marcos Quintela, os maiores reflexos serão sentidos somente no ano que vem. Pelos seus cálculos, depois de fechar o ano passado com crescimento de 12% a Y&R deve encerar o atual exercício com alta de, no mínimo, 10%.
Quintela completa 41 anos de idade nesta semana e desde o início de 2010 tem a responsabilidade de comandar a equipe da agência que, além de Casas Bahia e Ponto Frio, que formam seu principal grupo de clientes, atende Bradesco, Colgate-Palmolive, Danone, LG, TAM e Vivo, entre outras.
Aos oito anos, Quintela entrou para o mundo artístico. Foi ator, cantor e empresário de celebridades. Em 2004, ingressou no mercado publicitário como sócio de Roberto Justus na Maestro (posteriormente desdobrada na Pepper e na LongPlay). No final de 2005, foi transferido para a vice-presidência de atendimento e operações da Y&R, e em 2008, promovido a diretor geral e chief operating officer, conquistando o Prêmio Caboré de Profissional de Atendimento. Em janeiro de 2010, assumiu a presidência da agência e em julho do ano passado se tornou sócio minoritário, ao lado de Justus, do Grupo Newcomm, controlado pelo grupo WPP e que, além da Y&R, inclui Wunderman, VML, New Energy e Ação.



Fonte:meioemensagem.com.br

Etco: de prima caipira a filha descolada

Após mudar para São Paulo, Etco se reposiciona para tentar não ser vista apenas como agência do Magazine Luiza


Luciana Trajano Rodrigues: a chegada a agência a São Paulo pedia um novo posicionamento, num novo mercado
Luciana Trajano Rodrigues: a chegada a agência a São Paulo pedia um novo posicionamento, num novo mercado Crédito: Marco Maia/Divulgação
 
Cerca de um ano após deixar Ribeirão Preto, no interior paulista, e se mudar para São Paulo, a Etco Ogilvy anuncia novo e remoçado posicionamento. A agência, que teve 40% das ações compradas pela Ogilvy em 2007, continua ligada à rede do grupo WPP, mas passa a assinar apenas Etco. Além disso quer ser vista não só como a “agência do Magazine Luiza”, “varejista” ou “especialista em classe C”. Em uma analogia familiar, quer deixar o ar de moça caipira e se tornar mais parecida com as primas descoladas da cidade grande.
As mudanças tiveram início com a transferência da sede do principal cliente da casa, o Magazine Luiza, para São Paulo, em 2010. A agência resistiu um ano entre idas e vindas frequentes (e insustentáveis) até também seguir para a capital paulista. Agora acredita que é preciso renovar o posicionamento. “Não bastava colocar as coisas no caminhão de mudança. Estávamos mudando para um mercado diferente, ao qual precisávamos nos adaptar”, resume Luciana Rodrigues Trajano, a nova diretora executiva, que liderou o processo de reposicionamento da Etco.
Filha de Luiza Trajano, presidente do Magazine Luiza, ela trabalhou na área de atendimento da W/Brasil e passou quatro anos no exterior. Ao voltar, assumiu a agência no período de transição e remodelou o comando.
Quarenta funcionários mudaram de Ribeirão Preto para São Paulo e parte da liderança da agência foi renovada. O diretor de criação Sergio Scarpelli chegou em junho deste ano, substituindo Tião Bernardi (que deixou a agência em abril, aproximadamente após um ano de ser contratado).
O diretor de criação Toni Rodrigues, que vinha ocupando a função de Scarpelli interinamente, foi conduzido ao posto de head of art. A diretoria da agência é composta, ainda, por Daniela Paris (operações), Daniela Bambonato (planejamento), Regiane Pauluti (diretora de mídia), Laura Reis Kreigne (digital) e Marcia Rodrigues (sócia minoritária e vice-presidente financeira e administrativa).
Com este modelo de gestão, a meta é ter líderes com olhar mais estratégico e digital. Dois cases recentes apontam neste sentido: a última campanha de Magazine Luiza está calcada no sucesso das Empreguetes de Cheias de Charme, novela das 19h da Rede Globo.
Com uma direção de arte mais apurada do que o habitual em campanhas de varejo, divulga as promoções da rede de móveis e eletrodomésticos com as “Ofertetes”. Outro case, este inédito, é um tabloide de ofertas para iPad — que a agência considera o primeiro a ser lançado no mercado brasileiro.
Relações mais fortes
Se por um lado os dois exemplos dão sinais de modificação no perfil da agência, são resultado, por outro, do estreitamento dos lações entre a Etco e o Magazine Luiza. Apesar do atendimento quase exclusivo ao cliente, a agência viu projetos digitais importantes serem entregues à Possible, escolhida para cuidar do portal da rede varejista e da iniciativa de social commerce Magazine e vc.
Estimulada pelo próprio anunciante, a Etco promoveu as mudanças. Os diretores não titubeiam ao dizer que houve atrito no processo, mas que hoje tudo está cicatrizado. Esse período serviu para que a agência se enraizasse a outros departamentos do anunciante — vendas, sobretudo. “Foi mesmo um ano de colocar a casa em ordem”, avalia Luciana.
Com esse movimento, a agência retomou todas as atribuições que estavam a cargo da Possible. Voltou a atender a loja online e ajudou no desenho final e no lançamento do bem-sucedido modelo de lojas no Facebook e no Orkut em parceria com os consumidores. Inscrito pela Ogilvy, o projeto Magazine e vc, que paga a consumidores uma comissão por itens comprados em lojas personalizadas criadas nas redes sociais, foi finalista em Promo & Activation no Festival de Cannes de 2012.
Novo comando: Marcia Rodrigues, Daniela Bombonato, Luciana Trajano, Laura Reis Kreigne, Regiane Pauluti, Sergio Scarpelli e Toni Rodrigues (a partir da esquerda)
Novo comando: Marcia Rodrigues, Daniela Bombonato, Luciana Trajano, Laura Reis Kreigne, Regiane Pauluti, Sergio Scarpelli e Toni Rodrigues (a partir da esquerda) Crédito: Marco Maia/Divulgação
Cotidiano ágil

A Etco, que todos os meses finaliza nada menos que 111 filmes, 1,6 milhão de tabloides em seis versões diferentes e dez mil peças para ponto de venda, quer aproveitar a agilidade e o conhecimento aprofundado que tem do cliente para prospectar novos anunciantes. Ao mesmo tempo, pretende mostrar ser capaz de fugir da dobradinha varejo/classe C que o Magazine Luiza (e as empresas do grupo) denotam.
Um contraponto a essa pecha é o atendimento ao restaurante paulistano Brasil a Gosto. Apesar de indiretamente ligado ao Magazine — a chef e proprietária Ana Luiza Trajano também é filha de Luiza Trajano—, o estabelecimento exige um esforço da agência na construção de marca voltada a poucos clientes, todos do topo da pirâmide. “Assim como há gente toda segunda-feira nas lojas do Magazine, temos equipe na rua na região da Oscar Freire pesquisando o mercado de restaurantes”, frisa Luciana.
Para aplicar essa nova postura na rotina, a agência lançou mão de algumas estratégias internas: extinguiu os pontos fixos de trabalho dentro do escritório, para que as áreas estejam fisicamente integradas. E promove, quinzenalmente, o Tá na área, ciclo de apresentações com profissionais de outros setores que oxigenam a equipe. A julgar pelos móveis de design e a decoração descolada, a prima do interior parece cada vez mais longe da nova Etco.


Fonte:meioemensagem.com.br

quarta-feira, 12 de setembro de 2012

Inter-Meios: menores enfrentam desafios

Guias e Listas, Mídia Exterior e Cinema têm a menor participação no bolo publicitário e procuram saída na digitalização e no online


A restrição a mídia exterior em São Paulo abalou o setor, que se recupera investindo em Digital Mídia Out of Home
A restrição a mídia exterior em São Paulo abalou o setor, que se recupera investindo em Digital Mídia Out of Home Crédito: Raimundo Paccó/Folhapress
 
 
Os três menores meios em termos de participação no bolo publicitário contam com a mudança do mercado e a readequação aos novos tempos para buscar uma nova posição e a retomada do crescimento. Enquanto o total dos meios atingiu R$ 14,28 bi, um crescimento 11,02% maior que o do primeiro semestre do ano passado, alguns meios enfrentaram retração ou ainda um recuo na participação no bolo publicitário, revela o relatório semestral do Projeto Inter-Meios. Os dados do faturamento publicitário de janeiro a junho de 2012 foram divulgados nessa segunda-feira, 10.

A queda de 10,30% no faturamento total de Guias e Listas segue em consonância com o próprio meio que, ano a ano, cede lugar para os correlatos digitais. No primeiro semestre do ano passado, o segmento faturou R$ 146,4 milhões e, neste semestre, chegou aos R$ 131,3 milhões, o que representa 0,92% de share. Mas isso não significa a extinção do papel para o meio. Dois grandes grupos de Guias e Listas impressos apostam na segmentação e no interior do Brasil, onde os indicadores digitais ainda são baixos e o meio tradicional permanece com espaço para crescer. O diretor-geral do Grupo Carvajal, Andres Gomez, que administra o Guia Mais (digital) e publicações impressas das listas Listel e Editel, reconhece que as versões impressas perdem espaço, mas pondera que “mais de 50% da audiência do setor ainda está no impresso”.

O Estadão PME é outro grupo que se mantém no setor de Guias e Listas impressas, com 13 produtos impressos. “Os Guias e Listas de papel buscam reposicionamento. O setor passou a investir em publicações mais focadas, com circulação em bairros ou regiões específicas. A segmentação por ramos de atuação também é uma realidade”, afirma o diretor-geral do Estadão PME, Daniel Demôro Simões.
Boa performance

Em cinema, os efeitos da digitalização já começam a ser sentidos, junto do significativo aumento da base de espectadores de filmes na tela grande, que cresce ano após ano. Apesar do share de 0,3%, o Cinema foi um dos meios que mais cresceu no semestre, com variação de 13,02% em relação ao mesmo período do ano passado. Essa performance não corresponde, ainda, ao potencial do meio, afirma Sâmara Kurihara, gerente de marketing da Cinesystem, integrada à rede de comercialização da Kinomaxx. “Naturalmente esperávamos que o Cinema como Mídia acompanhasse este crescimento, mas ainda é um meio pouco explorado pelas agências e anunciantes”, lamenta. Adriana Cacace, diretora-geral da Flix Media, por sua vez, ressalta que o momento é de mudanças, com a transição da exibição em película para digital e consolidação das produções nacionais. “O resultado é extremamente positivo e evidencia que o Cinema inicia uma nova fase”, afirma. “Em relação a nossa projeção anual, seguimos firmes em acreditar que o meio =irá crescer 15% em 2012, revertendo a queda do ano anterior”, defende.

Já a Mídia Exterior, que sofreu o abalo da perda de seu maior mercado há cinco anos, com a Lei Cidade Limpa, em São Paulo, aposta na expansão de novos formatos, digitais sobretudo, e na retomada do mercado paulistano, com a licitação de mobiliário urbano. O meio cresceu 5,78% no semestre e tem share de 3,06% . Para Flávio Polay, vice-presidente de publicidade da Elemidia, o setor de out-of-home vem se beneficiando de sucessivos crescimentos e a previsão é que em 2013 o crescimento chegue a 50%. No primeiro semestre, o segmento avançou 32,20%. Já Luiz Rodovalho, presidente da Fenapex, “a Mídia Exterior vem ganhando terreno no bolo de investimentos publicitários mês após mês, o que nos dá a certeza de que estamos no caminho certo”. Segundo ele, o crescimento “tem sido constante e não se trata apenas de um movimento vegetativo”.
Projeto Inter-Meios
O Projeto Inter-Meios é um relatório de investimentos em mídia no Brasil tabulado pela empresa de auditoria PricewaterhouseCoopers com exclusividade para o Grupo Meio & Mensagem, que coordena o projeto. O trabalho mede, mensalmente, os investimentos em veiculação feitos pelos anunciantes na mídia brasileira. Estima-se que ele mensure 90% do total das verbas. Os participantes do projeto encaminham seus dados diretamente à auditoria. Informações completas podem ser encontradas aqui.



Fonte:meioemensagem.com.br

Brasileiro assume a PepsiCo na Europa

Enderson Guimarães assume o posto de Zein Abdalla, promovido a novo presidente global da companhia após a saída de John Compton


O brasileiro Enderson Guimarães é o novo CEO da PepsiCo na Europa
O brasileiro Enderson Guimarães é o novo CEO da PepsiCo na Europa 
 
 
Apontado por parte do mercado como um sucessor potencial da CEO e chairman Indra Nooyi, o presidente da PepsiCo John Compton está deixando a empresa para se tornar CEO da operadora de paradas de caminhões Pilot Flying J Oil. O substituto de Compton, que trabalhava na PepsiCo há mais de duas décadas, é Zein Abdalla, que até então ocupava o cargo de presidente da PepsiCo Europa.
Além de motivos profissionais, Compton justificou a decisão como uma oportunidade de voltar a morar com a família no estado do Tennessee. Ele deixa a companhia apenas seis meses após ser promovido ao cargo.
A movimentação nos altos postos da PepsiCo abriu espaço para a ascensão do brasileiro Enderson Guimarães. Ele assumirá o posto de CEO da PepsiCo na Europa no lugar de Abdalla. Guimarães era o presidente global da operação de nutrição da companhia.
Com informações do Advertising Age



Fonte:meioemensagem.com.br

iPhone 5: novidades antecipadas pelos blogs

Tela maior, mais leve, mais fino, com processador mais potente, 4G, preço do iPhone 4S, nova geração do smartphone da Apple chega sem novidades, já mostradas à exaustão na internet


Ao contrário do parafuso inventado pelo sueco, os “vazamentos” de componentes e partes inteiras do iPhone 5 não causaram constrangimento a nenhum blog ou site norte-americano especializado em tecnologia - e em Apple - e a empresa apresentou, finalmente, a sexta geração de seu smartphone com todas as “novidades” mostradas, diariamente, por especialistas em Apple. O CEO da Apple, Tim Cook, abriu a apresentação em San Francisco às 14:05 no horário brasileiro (10:05 em San Francisco), e discorreu sobre os números, ou seja, aquela massa de dados que realmente interessa aos investidores: no último trimestre, foram vendidos 17 milhões de iPads e, desde o lançamento, em janeiro de 2010, foram vendidos 84 milhões de aparelhos, o que significa, segundo Cook, que a Apple detém um share de 62% do mercado mundial de tablets.



Se adicionar a essa conta o iPhone (lançado em 2007) e o iPod touch, equipados com o sistema operacional iOS, o CEO da Apple diz que já foram vendidos, em todo o mundo, mais de 400 milhões de aparelhos. A App Store, que centraliza a distribuição de aplicativos, tem cerca de 700 mil apps disponíveis, dos quais 250 mil já estão adaptados para iPad. As estimativas mais otimistas dos analistas norte-americanos preveem que, até o final deste mês, sejam vendidas cerca de 10 milhões de unidades do iPhone 5, no que seria a maior venda histórica de um produto eletrônico de consumo.



Mas, quem apresentou o esperado iPhone 5 foi o vice-presidente sênior de marketing de produto da Apple, Phil Schiller. Com tela de 4 polegadas (ante as telas anteriores de 3,5 polegadas), o iPhone 5 é mais leve em 28 gramas, passa a ser maior em altura em um centímetro (12,5 cm) e é mais fino em 0,17 cm. Feito em alumínio e vidro, continua a oferecer as cores branca e preta. As vendas começam a partir do dia 21 deste mês com os mesmo preços do iPhone 4S - US$ 199 o de 16 Gbytes, US$ 299, o de 32 Gbytes e US$ 399 o de 64 Gbytes. Neste dia, o aparelho começa a ser vendido nos EUA, Alemanha, Austrália, Canadá, França, Hong Kong, Japão, Reino Unido e Singapura. No dia 28, passa a ser vendido na Estônia, Nova Zelândia, República Tcheca e mais 19 países. O Brasil, como nas versões anteriores, não está entre esses países e deve receber o aparelho apenas em dezembro.



Inovações de hardware e software



O maior espaço de tela mostra uma mudança: ao invés de quatro fileiras de ícones dos modelos atuais, o iPhone 5 terá cinco fileiras de ícones. Uma das principais novidades é a conexão 4G (ou LTE - Long Term Evolution), cujas velocidades médias chegam a 100 Mbps (equivalentes às de conexões fixas por fibra óptica), ou seja, até dez vezes mais do que a 3G. No Brasil, entre as operadoras, apenas a Claro já oferece a 4G. No entanto, o consumidor brasileiro não terá acesso à 4G pelo iPhone 5. A Apple lançou o aparelho com duas frequências diferentes para 4G: o modelo A1 429 para as frequências AWS e 700 MHz, adotadas pelos EUA e Canadá, e o modelo A1 428, para as frequências de 850 MHz, 1800 MHz e 2100 MHz, adotadas pela Alemanha, Reino Unido, Japão, Austrália, Coréia do Sul, Hong Kong e Cingapura. A frequência de 2,6 GHz, adotada pelo Brasil, não foi contemplada pela Apple. Ainda assim, o iPhone 5 é compatível com redes HSPA+ com dupla portadora (redes 3,5 G), cujas velocidades chegam a 42 Mbps. Para o consumidor brasileiro, será a alternativa à 4G.



Outra inovação, também antecipada por blogs e sites dos EUA, é o conector de dados, chamado de Lightning. Reversível, pode ser acoplado ao iPhone 5 em qualquer posição. Mas, o usuário que tem os modelos anteriores do iPhone terá que ter um adaptador para conectar os antigos ao iPhone 5.



A nova versão do sistema operacional, iOS 6, foi apresentada pelo vice-presidente de iOS, Scott Forstall. O iOS 6 será liberado daqui a uma semana, no dia 19, para usuários de iPhone (3GS, 4 e 4S), iPad (2 e o novo) e iPod touch de quarta geração. Juntamente com o novo iOS, chega uma nova versão do iTunes, inclusive com o Facebook integrado. Uma outra inovação de sistema operacional permite que a assistente de voz Siri publique diretamente no Facebook. Para confirmar outra antecipação dos curiosos sites e blogs que cobrem a Apple, a empresa lançou, também, novos fones de ouvido, os Earpods, que, segundo o vice-presidente mundial de produtos de marketing de iPod, iPhone e iOS da Apple, Greg Joswiak, levou três anos para ser desenvolvido.



Fonte:meioemensagem.com.br