terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

Microsoft oficializa Nadella como CEO

Há 22 anos na companhia, executivo de origem indiana substituirá Steve Ballmer



Após cinco meses em busca de um novo líder em função da aposentadoria de Steve Ballmer, a procura acabou dentro da própria casa. O Conselho de Administração da Microsoft oficializou nesta terça-feira, 4, o nome de Satya Nadella como CEO e membro do conselho da companhia. Há 22 anos na empresa, Nadella será o terceiro CEO, após Bill Gates e Ballmer.

Para Gates, fundador da empresa, em meio a esse período de transformação, não há pessoa melhor para conduzir a Microsoft do que o executivo. “Satya é um líder comprovado com extrema habilidade em engenharia e visão de negócio, e capacidade de unir as pessoas. Sua visão de como a tecnologia será utilizada e vivenciada em todo o mundo é exatamente o que a Microsoft precisa no momento em que entra em seu novo capítulo de inovação de produto e crescimento", afirmou o executivo em comunicado oficial.

Além da mudança de CEO, a Microsoft anunciou que Gates, até então presidente do Conselho de Administração da empresa, assumirá um novo papel como assessor de tecnologia, auxiliando Nadella a definir os caminhos da companhia em termos de produtos. John Thompson, diretor independente do conselho da Microsoft, irá acumular a posição com a de presidente do próprio conselho.

“A Microsoft é uma daquelas raras empresas que realmente revolucionaram o mundo através da tecnologia, e eu não poderia estar mais honrado por ter sido escolhido para liderar a empresa. A oportunidade à frente para a Microsoft é grande, mas, para aproveitá-la, devemos nos concentrar de forma clara, nos mover mais rápido e continuar a transformar. Uma grande parte do meu trabalho é acelerar nossa capacidade de trazer produtos inovadores para nossos clientes mais rapidamente", disse Nadella.

Antes de ingressar na Microsoft, o novo CEO atuou na Sun Microsystems. Nascido em Hyderabad, na Índia, o executivo é formado em engenharia elétrica pela Mangalore University, e tem mestrado em ciência da computação pela University of Wisconsin, e em administração de empresas pela University of Chicago.




Fonte: meioemensagem.com.br

Facebook - Dez anos de intensas transformações!

Mark Zuckerberg celebra o décimo aniversário do Facebook com usuários por meio de vídeo que faz retrospectiva da vida de cada um desde o ingresso na rede social. E ressalta: eles estão de olho nos próximos dez



Para comemorar os dez anos do Facebook, completos nesta terça-feira, 4, o CEO Mark Zuckerberg e sua equipe prepararam um vídeo e um aplicativo para juntar os usuários na “festa” pela data. No filme, crianças celebram aniversário com direito a bolo, brincadeiras, fogos de artifício e uma mensagem: “é incrível ter dez anos”. No final, vem o ícone de “curtir”, botão que é uma das marcas da rede social e que surgiu apenas em 2009. No aplicativo https://www.facebook.com/lookback, o usuário tem apenas de clicar no vídeo que ele faz uma retrospectiva entre posts e fotos.

Zuckerberg, um dos fundadores da rede, postou uma mensagem agradecendo exatamente ao usuário. “Tem sido uma maravilhosa jornada até agora e sou muito grato por fazer parte disso. É raro ser capaz de atingir a vida de tantas pessoas”, escreveu. Hoje, são mais de 1.2 bilhão de usuários ativos mensais. No Brasil, esse número chega a 83 milhões, conforme informado pelo escritório nacional. Usuários ativos diários? São 52 milhões por aqui, tornando o País um dos mais importantes mercados para o Facebook (leia a entrevista do diretor-geral da operação brasileira da rede, Leonardo Tristão: Dez perguntas nos dez anos do Facebook).

No post de agradecimento, Zuckerberg comenta que muitos o perguntam se ele tinha ideia do que a rede se tornaria. Ele não tinha nem uma mínima pista disso. “Lembro de estar dividindo pizza com meus amigos uma noite na faculdade logo depois de ter aberto o Facebook. Eu disse para eles como estava entusiasmado em ajudar a conectar nossa comunidade na universidade, mas algum dia alguém teria de conectar o mundo inteiro. Sempre pensei que isso era importante: dar às pessoas o poder de compartilhar e se conectar, dando força para que elas construíssem suas próprias comunidades”.



O CEO do Facebook assegura que não há empresa no mundo tão atenta a essa missão: conectar o mundo. Zuckerberg se recorda que, quando essa história começou, ele e seus colegas (Dustin Moskovitz, Chris Hughes e Eduardo Saverin) eram apenas estudantes em Harvard, com recursos bem inferiores a de qualquer grande empresa que poderia ter aderido a essa proposta. E pontua: “enquanto alguns duvidavam que conectar o mundo não era importante de verdade, nós fomos construindo (a rede). Enquanto outros duvidavam que isso era sustentável, nós criamos conexões duradouras.”

Zuckerberg acrescenta que está ainda mais entusiasmado com os próximos dez anos do que com os resultados da primeira década de existência. “Os primeiros dez anos se tratavam de iniciar esta rede. Agora nós temos os recursos para ajudar as pessoas no mundo todo a resolver problemas ainda mais importantes”.



O futuro

"Hoje apenas um terço da população mundial tem acesso à internet. Na próxima década, nós temos a oportunidade e a responsabilidade de conectar os outros dois terços. Hoje, as redes sociais são principalmente sobre compartilhar momentos. Na próxima década, elas também vão ajudar a responder perguntas e resolver problemas complexos. Hoje, temos apenas algumas maneiras de compartilhar nossas experiências. Na próxima década, a tecnologia vai nos permitir criar muito mais maneiras de capturar e comunicar novos tipos de experiências."

O CEO do Facebook pontua que os usuários adotaram as ferramentas da rede para compartilhar momentos felizes e dolorosos, para criar famílias ou manter as já existentes unidas, para lançar serviços e construir pequenas empresas. E agradece: “obrigado por fazer parte dessa jornada”.

Dez estatísticas

Para conhecer mais da empresa que ajudou a transformar o mundo digital (clique aqui para ver a timeline preparada pela rede), confira alguns dados do Facebook:

1 - 201.6 bilhões de conexões
Desde fevereiro de 2004

2 - 1.23 bilhão de usuários ativos por mês
Em dezembro de 2013

3 - 945 milhões de usuários ativos mensais em produtos móveis do Facebook
Em dezembro de 2013

4 - Em média, mais de 6 bilhões de “curtidas” por dia
Em dezembro de 2013

5 - 400 bilhões de fotos compartilhadas no Facebook
Desde outubro de 2005

6 - 7.8 trilhões de mensagens enviadas por meio do Facebook
Desde o início de 2012

7 - Total de 77.2 bilhões de posts com localização marcada
Até janeiro de 2014

8 - Aproximadamente, 81% dos usuários ativos diários da plataforma estão fora dos Estados Unidos ou Canadá
Em dezembro de 2013

9 - Mais de 25 milhões de páginas de pequenas empresas
Em novembro de 2013

10 - 6.337 funcionários ao redor do mundo
Em dezembro de 2013


Fonte: meioemensagem.com.br

Super Bowl: maior audiência da história!


Final da NFL bateu recorde de 2011 e atraiu 111,5 milhões de telespectadores americanos


A vitória do Seattle Seahawks de 43 a 8 sobre o Denver Broncos foi a maior diferença de placar numa final de campeonato de futebol americano e também a maior audiência já registrada do evento. Logo, os 111,5 milhões de telespectadores que viram a partida nos EUA também marcam recorde histórico, que até então pertencia ao mesmo evento, em sua edição de 2011, quando 111,346 milhões assistiram ao jogo entre New York Giants e New England Patriots.

A Nielsen calculava, inicialmente, 96,88 milhões, abaixo da média do ano passado, de 108,7 milhões. O instituto também calculou a audiência do intervalo: Bruno Mars e Red Hot Chilli Peppers conquistaram 48.6 pontos, um pouco acima de Beyoncé e Destny’s Child, que tiveram 48.2 pontos em 2012.

A agência brasileira InPress MediaGuide calculou, ainda, a repercussão da final nas redes sociais brasileiras. Segundo a análise, foram 116.800 citações no Twitter, acima do beijo entre os personagens Felix e Niko no final de Amor à Vida. Veja no gráfico a seguir mais detalhes sobre essa pesquisa. 







Fonte: meioemensagem.com.br

DPZ nega que marca esteja sob risco

“Os franceses são muito inteligentes para jogá-la fora”, afirma o CEO Flávio Conti





A coluna Em Pauta da edição 1595 de Meio & Mensagem publicou a informação de que a marca DPZ pode ser extinta no caso de uma possível fusão com a Taterka. “Infelizmente, corre-se um grande risco de a marca não existir mais”, afirmou um executivo ligado a uma das empresas do Publicis Groupe no Brasil.

A possibilidade é totalmente rechaçada pelo CEO da DPZ, Flávio Conti. “Não há a mínima possibilidade. Trata-se de uma marca gloriosa, de 46 anos. É total falta de bom senso mexer nessa marca. A DPZ não tem a mínima chance de sumir”, afirma.

Conti reconhece a possibilidade de fusão com outra agência do Publicis Groupe, embora ainda não haja prazo para que isso ocorra. “Se acontecer, que seja bem-vindo. É bom para as empresas, que ficariam mais fortes. Não digo que isso vá acontecer, mas há pensamentos e conjecturas”, diz.

Ele não quis falar sobre parceiros, mas ao ser perguntado sobre uma possível fusão com a Taterka, noticiada pelo Meio & Mensagem em dezembro, e consequente desaparecimento da marca DPZ, afirmou: “A agência é maravilhosa. Sou amigo do Dodi (Taterka), que é muito experiente. Ele sabe que uma marca como a DPZ não pode desaparecer”, frisa.

Mas Conti manda um recado: “Se isso (fusão com outra agência) ocorrer, a marca DPZ sempre virá na frente. A DPZ está sendo protegida. O nome sempre virá em primeiro lugar. Fora isso, é tudo rumor”, garante.

Ele conclui: “O nome DPZ foi aclamado. Seria uma tristeza desaparecer. A marca DPZ é eterna. Esperamos que assim seja. Não somos mais donos dela, mas os franceses são muito inteligentes para jogar esse nome fora. Em nome da propaganda, do bom senso, a marca DPZ é muito, muito importante e forte”.


Fonte: meioemensagem.com.br