quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Gravata de madeira


Já imaginou usar uma gravata de madeira?
O site UnUncommonGoods traz essa novidade para emplementar o seu estilo com um acessório único.
O valor dessa novidade é U$34.
Você usaria?
Dica do @hmdantas.

Fonte: http://modaparahomens.virgula.uol.com.br

Os virais mais populares de todos os tempos


Advertising Age divulga nova lista de virais mais populares, com destaque para os iPads destruídos de “Will it Blend?”




Apenas duas campanhas ultrapassaram a barreira de 100 mihões de visualizações, de acordo com o Viral Video Chart, uma parceria do Advertising Age com a Visible Measures. São eles os vídeos da ação “Will It Blend?”, da Blendtec, na qual o seu CEO destroi tudo o que vê pela frente, inclusive iPads e iPhones, no liquidificador da marca, e ‘Live Young”, de Evian, o famoso comercial dos bebês patinadores.

Neste momento, os comerciais de Blendtec geram 700 mil visualizações semanais, ao passo que Evian atrai mais de 1,1 milhão. Se o ritmo continuar o mesmo, o comercial de Evian assume a liderança no ano que vem.

A campanha “Responses”, de Old Spice, está em terceiro lugar com cerca de 80 milhões, mas vai perdendo o ritmo. Só na primeira semana, a ação teve 35 milhões de visualizações, um recorde. Mas atualmente, ela é acessada por 200 mil pessoas semanalmente. Os comerciais recentes com o garoto-propaganda Fabio elevaram o número para 400 mil em uma semana.

Old Spice vai bem na lista já que, além de “Responses”, está presente com “Odor Blocker e “The Man Your Man Could Smell Like”.

O vídeo mais visto de 2011, no entanto, é “The Force”, da Volkswagen. Foram mais de 40 milhões de acessos nas primeiras três semanas e um acesso semanal de 300 mil. O total atingiu 58 milhões.

Confira abaixo os dez virais mais assistidos em todos os tempos:


















Fonte:meioemensagem.com.br


Ambev apresenta movimento +ID



Campanha visa conscientização sobre venda de bebidas alcoólicas a menores



A Ambev anunciou nesta quarta-feira 31, o lançamento do movimento +ID que estimula o consumo responsável de bebida alcoólica. A iniciativa tem por objetivo engajar toda a sociedade em torno de evitar a venda de bebidas para menores de 18 anos, por meio dos programas Supermercado de Responsa, Bar de Responsa e Jovem de Responsa.
Para divulgar a iniciativa, a Loducca criou uma campanha diferente para o segmento de cerveja. As cenas do filme que estreia nas próximas duas semanas, mostram pessoas em um bar se divertindo, com identificação de personagens comuns no cotidiano das pessoas. Entretanto, o comercial não faz referência a nenhuma marca de cervejas da Ambev (Brahma, Skol, Antarctica, Budweiser, Bohemia, Stella Artois, Original, entre outras), mas ao fato de que a cerveja é feita para todo mundo, menos para de 18 anos. Além do filme, a campanha conta com materiais impressos, para ponto de venda e ações promocionais. O filme poderá ser visto em TV aberta e cinema.


O movimento é mais um desdobramento das estratégias da Ambev em torno do consumo consciente que começaram em 2003, com o Programa Ambev de Consumo Responsável. Segundo João Castro Neves, CEO da Ambev, o grupo deve cumprir um papel de responsabilidade para com a sociedade. “Não nos interessa a venda de bebida para menores, o consumo em excesso e a mistura de álcool e direção”, afirma. 

Um dos principais parceiros do movimento +ID é o Grupo Pão de Açúcar, através do programa “Supermercado de Responsa”. Participam os supermercados das redes Extra, Pão de Açúcar e Assaí com o compromisso de pedir a carteira de identificação das pessoas que estiverem comprando bebidas alcoólicas, quando o atendente de caixa supor que o sujeito tenha menos de 25 anos. Para que isso aconteça na prática, foram instalados dispositivos nas máquinas registradoras. Sempre que uma embalagem de bebida alcoólica for registrada como compra, o software avisará que se trata de um produto que traz o álcool em sua composição. De acordo com Paulo Pompílio, diretor de relações institucionais do Grupo Pão de Açúcar, a iniciativa começa já esta semana em nos supermercados presentes nos estados de São Paulo e Paraná. “Já estamos providenciando treinamento para os funcionários das regiões Centro-Oeste e Nordeste também”.

O programa Bar de Responsa será realizado em todos os estabelecimentos de venda, junto com a equipe de comercialização e distribuição da Ambev com a expectativa de que todos se conscientizem da importância de evitar a venda de bebidas alcoólicas a menores. Já o programa Jovem de Responsa visa a aproximação de com organizações não governamentais de diversas comunidades para levar a mesma mensagem de conscientização aos jovens. O governo do estado de São Paulo também a apoia a iniciativa. 


Fonte:meioemensagem.com.br

Desenhe no papel e os traços vão para o computador ilustração wacom



Eu cai para trás quando ví o novo produto da Wacom, a Inkling. O vídeo de apresentação começa com a frase: “Não seria incrível se suas idéias começassem como rascunhos no papel, e automaticamente se tornassem gráficos vetoriais?”


Você desenha no papel e depois é só transferir o arquivo para o programa vetorial de sua preferência. Apertando o botão acima do papel, é possível criar um novo layer. Demais.



Fonte:hypeness.com.br

terça-feira, 30 de agosto de 2011

Fusão cria a maior rede de farmácias


Juntas, drogarias São Paulo e Pacheco, líder no mercado fluminense, faturam R$ 4,4 bilhões ao ano


Duas das maiores redes de farmácias do País, a Drogaria São Paulo, forte no mercado paulista, e a Drogaria Pacheco, líder no mercado fluminense, anunciaram hoje a fusão de suas operações. Com o negócio, surge a maior rede de farmácias em operação no mercado brasileiro, pelo critério de faturamento.
Foi o segundo negócio de peso entre redes de farmácias neste mês de agosto. No início do mês, Droga Raia e Drogasil haviam anunciado sua fusão, criando um grupo cujo faturamento somado chegaria a R$ 4,1 bilhões e 700 unidades em operação.
Segundo as redes São Paulo e Pacheco, a receita bruta combinada das duas redes somaria R$ 4,4 bilhões nos 12 meses encerrados em junho de 2011, com 691 lojas e presença em cinco estados brasileiros. A operação consolidada também ocuparia, segundo as empresas envolvidas no negócio, a sétima posição no varejo brasileiro. A ideia é manter as duas marcas no mercado.
A nova empresa terá como presidente do Conselho de Administração Samuel Barata, e o CEO será Gilberto Martins Ferreira. O negócio contou com a assessoria da administradora de recursos Pátria Investimentos e do escritório Machado Meyer, do lado da Drogaria São Paulo.
A Pacheco, por sua vez, teve apoio do banco Espírito Santo e do escritório de advocacia Pinheiro Neto.





Fonte:meioemensagem.com.br

NH Hotels pergunta Onde Você Gostaria de Estar

A rede NH Hotels está presente em 25 países, com mais de 400 hotéis. Para divulgar as opções de entretenimento que eles oferecem, uma ação foi feita nos aviões da Iberia Airlines.
Os encostos que são colocados nas poltronas receberam ilustrações de personagens jogando golfe, na praia e em outras atividades que a rede disponibiliza. Os desenhos, que eram completados pela cabeça do passageiro da frente, perguntavam onde os leitores gostariam de estar.

Encosto de cabeça


Encosto de cabeça 2





Fonte:blog.enox.com.br

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Classes C+ e C-: diferenças cruciais


Dados inéditos mostram que a nova classe média se divide em dois grupos com hábitos de consumo muito distintos



  • Fonte:meioeemensagem.com.br+
Bastam 25 toques no teclado do computador e três cliques com o mouse. Com esse ínfimo gasto de energia, pode-se verificar no Google Trends o quanto as menções à expressão “classe C” na internet (capturadas pelo sistema do buscador) aumentam por ano no Brasil. Em 2011, até o momento, o volume de dados que incluem o termo mais que duplicou com relação a 2009. Pudera. Desde que se firmou como a nova classe média brasileira — como parte do movimento consolidado no governo Lula que retirou 50 milhões de pessoas da linha da miséria no País, segundo o Banco Mundial —, a letra C ingressou automaticamente no vocabulário dos marqueteiros.

Esse piloto automático, porém, tem levado muitas empresas a encararem as 62,5 milhões de pessoas que compõem a classe C como um bloco homogêneo, com hábitos e expectativas de consumo idênticos. “É precipitado assumir que toda essa gente vai se comportar de forma semelhante”, sentencia Luciana Aguiar, sócia-diretora da Plano CDE, consultoria especializada na base da pirâmide socioeconômica que divulgou com exclusividade para Meio & Mensagem dados de uma pesquisa feita ano passado que confronta os resultados de duas subclasses dentro da C: a C+ (que corresponde a 24,8 milhões de pessoas, com renda familiar entre R$ 2.001 e R$ 3.181) e a C- (outras 37,7 milhões, com renda entre R$ 1.273 a R$ 2 mil).

Foi perguntado a 1006 paulistanos e 609 recifenses o que eles fazem quando compram um produto caro. Os respondentes da classe C- deram respostas praticamente idênticas às verificadas na camada DE: 81% não mostram o item para ninguém, 10% mostram aos vizinhos e amigos sem contar como conseguiram pagar por ele, e 9% mostram o produto e contam como o adquiriram. Já a classe C+ não apenas se aproxima da camada AB — em que, em média, 14,5% das pessoas mostram o item caro sem explicar como o comprou — como a supera. Quase um quarto (23%) dos C+ exibem sua aquisição preciosa sem revelar as dificuldades (ou as prestações) necessárias para ter acesso a ela.

“Há a ideia de que a classe C compra só para ostentar, mas isso não é uma verdade total. C- não tem esse perfil”, afirma Luciana. “O que a classe C+ está dizendo é ‘eu quero mostrar minhas conquistas porque foi muito difícil chegar até aqui’, e não mostra como as conseguiu para se mostrar emancipada, porque se identifica como classe média. Para classe C-, faltam produtos e serviços que lhe possibilitem ampliar o acesso ao que ela deseja, só que ainda não pode ter como a C+”.
 

A consultora cita como exemplo de negócio bem-sucedido nessa seara a Beleza Natural, rede de salões de beleza da periferia do Rio de Janeiro e especializada em cabelos crespos e cacheados. “A empresa oferece um produto e um serviço caros. Um tratamento custa uma média de R$ 80. Mas oferece uma experiência interessante: o lugar é bonito, a forma de lidar com o cliente é diferente, todos os espelhos são propositalmente grandes pra mostrar o corpo todo, porque a classe C não tem espelhos assim na casa dela. E, como eles sabem que o cliente não poderá voltar tão cedo por não ter dinheiro, ensinam-lhe a cuidar do cabelo com um kit.”

Dinheiro em dobro

Outra parte da pesquisa, também inédita, perguntou aos respondentes o que fariam caso tivessem a renda familiar duplicada. Em todas as classes sociais, ficam entre as primeiras opções a aquisição de casa própria ou reforma do lar, para quem já o possui, e guardar dinheiro em poupança ou investimento. É do terceiro lugar em diante, na lista de prioridades, que cada classe socioeconômica revela suas diferenças. Mais uma vez, C+ e C- se distinguem entre si por se aproximarem mais das camadas AB e DE, respectivamente.

Ambas sonham com uma segunda casa e um carro, mas a classe C+ se preocupa mais em viajar e pagar suas dívidas que a C-. “A família C+ conta com mais de uma pessoa contribuindo para a renda, tem gente em casa frequentando universidade ou curso profissionalizante. É uma família que consegue se estruturar melhor, e que, geralmente, conta com uma renda igual todo mês”, diz Luciana. A C-, por sua vez, deseja justamente ter acesso a essa educação da qual a C+ já desfruta, e tem em mente aplicar o dinheiro em um negócio próprio, espírito empreendedor semelhante ao das classes D e E, que ainda sobrevivem, grosso modo, do trabalho informal.
F

O dilema digital do futuro dos jornais


Ampliar circulação impressa e eletrônica e cobrar pelo conteúdo online são os desafios do setor, aponta VIII Seminário Nacional de Circulação da ANJ



O fim da era do papel não chegou. Pelo contrário. Nos últimos 10 anos, a circulação diária dos jornais brasileiros passou de 3,5 milhões, em 2001, para cerca de 4,5 milhões, no primeiro semestre deste ano. Apesar do bom desempenho na circulação, a indústria sabe que tem uma série de desafios pela frente para manter-se com fôlego e crescendo.

A ampliação da base de assinantes tanto no papel quanto no meio eletrônico e a monetização do conteúdo digital, em grande parte ainda oferecido de forma gratuita pelas editoras dos jornais, foram alguns dos pontos críticos para a sobrevivência do setor levantados no painel de abertura do VIII Seminário Nacional de Circulação da ANJ, que acontece entre 29 e 30 de agosto no Centro de Conferências do Amcham Business Center, em São Paulo.

Na opinião de Silvio Genesini, diretor-presidente do Grupo Estado, o mercado leitor vai ficar mais importante para os jornais. “Do ponto de vista de circulação, temos uma perspectiva, embora não grande, de crescimento, já que a penetração no Brasil é mais baixa em relação a outros países do mundo. O consumo de mídia se fragmentou e a publicidade também. A conclusão principal é que não dará para viver de publicidade porque ela não cresce em ritmo excepcionalmente grande”, projeta.

Ele sustenta o argumento baseado em números que apontam que em 2005 a circulação representava 38% do faturamento dos jornais norte-americanos, enquanto a publicidade correspondia aos demais 62%. Neste ano, a venda de exemplares já é responsável por 49% das receitas, e a previsão é que até 2014 esse percentual ultrapasse a marca dos 50%.

Na opinião de Marcello Moraes, diretor geral da Infoglobo, estamos vivendo a era do “e” e não do “ou”, se referindo à migração do papel para o digital. “A migração acontece aos poucos. Na era do ‘e’ existem as tendências de crescimento no digital. Por outro lado, os jornais cresceram no papel. É preciso mudar a forma de planejar. O modelo de apostas únicas no futuro deve mudar. Devemos trabalhar com cenários distintos”, pontua.

“Embora no discurso sejamos contra. Na prática, oferecemos conteúdo gratuito. Uma vez que temos valor, que produzimos conteúdo relevante, não podemos entregar de graça. Mesmo sites mais bonitos e conteúdo de qualidade não foram suficientes para atrair publicidade que tornasse a operação autossuficiente. Temos que reforçar a ideia de que no mundo digital o conteúdo é pago”, diz Walter de Mattos Junior, diretor-presidente e editor do Grupo Lance.

O painel, que teve como tema “Os Próximos 5 Anos da Indústria de Jornal no Brasil”, contou ainda com a participação de Antonio Manuel Teixeira Mendes, diretor-superintendente do Grupo Folha, e Eduardo Sirotsky Melzer, vice-presidente executivo do Grupo RBS, como debatedores, e Afonso Cunha, diretor executivo de negócios do Grupo Lance, como moderador. O evento, realizado pela Associação Nacional de Jornais (ANJ), tem o apoio institucional da Associação Nacional de Editores de Revistas (Aner) e patrocínio da Gol Mobile.





Fonte:meioemensagem.com.br

Faturamento publicitário: R$ 12,86 bi no semestre


Os veículos de comunicação tiveram um crescimento de 2,7% no primeiro semestre com venda de espaços comerciais, mostra o Projeto Inter-Meios



Fechados os números do Projeto Inter-Meios relativos ao primeiro semestre de 2011, o resultado mostra que a mídia brasileira faturou R$ 12,86 bilhões no período com a venda de espaços comerciais. O montante é 2,7% superior ao registrado nos seis primeiros meses de 2010, ano de Copa do Mundo, que sempre impulsiona os investimentos em comunicação. Esse valor não desconta a inflação.

O índice pode parecer modesto, mas é preciso observar que o primeiro semestre de 2010 foi excepcionalmente bom para o mercado publicitário que, na ocasião, obteve faturamento quase 30% acima do resultado do mesmo período de 2009. Diante disso, ampliar os valores por volta de 3% é considerado um desempenho positivo pelos veículos. E a aposta é que a tradição vai se confirmar, com o segundo semestre mais aquecido que o primeiro.

Os números do Projeto Inter-Meios, coordenado por Meio& Mensagem e com contabilização dos investimentos em mídia feita pela empresa de auditoria PricewaterhousCoopers, já incluem descontos resultantes de negociação entre as partes. Estima-se que o valor apurado pelo projeto corresponda a 90% do total faturado pela mídia brasileira.

Com uma fatia equivalente a 63,4% do total das verbas publicitárias, a TV aberta dá o tom do desempenho deste primeiro semestre: seu faturamento aumentou 1,8%, chegando a R$ 8,15 bilhões. A televisão tem a maior fatia, mas o maior índice de crescimento foi, mais uma vez, da internet: 16%. O meio faturou R$ 625,4 milhões e detém hoje 4,86% do share. A expectativa do Interactive Advertising Bureau (IAB Brasil) era um aumento entre 18% e 20% para o primeiro semestre e a previsão da entidade de alta para o meio é de 25% no ano.

Dentre as mídias mapeadas pelo Projeto Inter-Meios, a Mídia Exterior como um todo apresentou o segundo melhor índice de crescimento no faturamento publicitário (14,4%), ficando atrás apenas da internet. No total o meio arrecadou R$ 413,6 milhões com venda de espaços comerciais, com participação de 3,2% no bolo publicitário.

A TV por assinatura também registrou desempenho acima da média do mercado, da ordem de 10%, tendo faturado R$ 491,8 milhões no primeiro semestre. Entretanto, sua fatia no bolo publicitário (3,8%) ficou menor que a da internet. O aumento da base de assinantes e o sonho de consumo da classe média de ter canais pagos em casa são apontados como os fatores responsáveis pela boa performance do meio.

Na mídia impressa as revistas cresceram em linha com a média do mercado (3,2%) e os jornais ficaram na mesma, praticamente empatando com o faturamento do primeiro semestre de 2010. Em valor as revistas faturaram R$ 885,7 milhões (com share de 6,9%) e os jornais, R$ 1,6 bilhão (com participação de 12,4%).

Para rádio, cinema e guias e listas, o ano até agora não foi bom: eles viram seu faturamento publicitário encolher. No caso do rádio, cujo share está em 4%, a arrecadação ficou em R$ 512,6 milhões, 2,2% menor que no mesmo período de 2010. Os guias e listas viram as verbas publicitárias encolherem em 5,7% nos seis primeiros meses do ano (embora, no mês de junho, elas tenham crescido 16,1%), fechando o período com R$ 146,4 milhões. E, no caso do cinema, os R$ 40, 2 milhões do primeiro semestre de 2010 caíram para R$ 37,3 milhões este ano.

Os números completos estão no site do Projeto Inter-Meios (www.projetointermeios.com.br/), na aba Relatórios de Investimento. O acesso é livre.


Fonte:meioemensagem.com.br

Kibon celebra 70 anos com palito premiado


Ações são coordenadas pela BorghiErh/Lowe e Banco de Eventos



Para comemorar os seus 70 anos a Kibon está lançando uma campanha acompanhada da promoção “palito premiado” com criação da BorghiErh/Lowe. Intitulada “70 anos de felicidade” a ação terá um milhão de palitos premiados em todo o Brasil.
A campanha estreia nesta semana nos pontos de venda e a partir de 15 de setembro terá filmes para TV aberta, contando a história da marca ao longo de seus 70 anos, além de comunicar a promoção. Anúncios online complementam a comunicação. As ações promocionais são coordenadas pelo Banco de Eventos.
De acordo com Isabel Masagão, gerente de marketing da Kibon, o objetivo é celebrar os 70 anos da empresa, envolvendo todos os públicos: consumidores, fornecedores, parceiros e colaboradores. “Esta é a ação mais importante da marca nos últimos cinco anos. Nossa expectativa é aumentar ainda mais a nossa participação de mercado, principalmente com a proximidade do verão”, explica Isabel. A executiva afirma que atualmente a Kibon é a líder de mercado e possui mais de 50% de participação no segmento em que atua.
A promoção funciona da seguinte maneira: ao comprar um picolé (Fruttare Coco, Fruttare Limão, Fruttare Caseiro Morango, Tablito, Chicabon e Magnum Clássico), o consumidor pode encontrar um palito premiado que vale um picolé Eskibon, Chicabon, Tablito ou Brigadeiro. Além disso, outros 70 palitos premiados irão valer R$ 200,00 e ao ligar para receber seu prêmio, o consumidor pode faturar uma mini-geladeira repleta de sorvetes e concorre a um Mini Cooper. Desta vez, além dos palitos, o consumidos também pode encontrar prêmios nos potes de sorvetes da marca com 2 litros: Momentos, Receitas Caseiras, Kibon Balance e Kibon Carte D’Or Zero., concorrendo a 70 prêmios de R$ 400,00 e um prêmio final de R$ 70.000

Fonte:meioemensagem.com.br

sábado, 27 de agosto de 2011

Claro Blackberry nos banheiros de bares e academias



Claro nos banheiros de bares e academias.

A Claro invadiu os banheiros de diversos bares e academias de São Paulo com uma divertida campanha para anunciar os benefícios do pacote Blackberry. Com painéis nas portas dos banheiros, a ação brincou com o aplicativo de mensagens instantâneas do celular.

Claro nos banheiros de bares e academias.

Claro nos banheiros de bares e academias.

Claro nos banheiros de bares e academias.

A campanha acontece nos meses de julho e agosto.





Fonte:blog.enox.com.br

Enox Ativa Campanha Para NET nas cidades de Salvador e Recife

NET está chegando em novas regiões do Brasil. Para espalhar esta novidade, ela contou com a Enox para ativar uma campanha nas cidades de Salvador e Recife.
De junho à agosto, academias receberam apliques de esteira, lan houses ganharam apliques em seus monitores, cubos de mesa foram colocados em bares e restaurantes e adesivos foram instalados nos espelhos dos salões de beleza da rede Enox. No total 107 estabelecimentos participaram da ação.

Com uma chegada dessas, não há quem queira ficar de fora.





NET - NOVAS REGIÕES

NET - NOVAS REGIÕES

NET - NOVAS REGIÕES



Fonte:blog.enox.com.br

Glade em salões de beleza e lojas de houseware

Salões de beleza e lojas de departamento da rede Camicado na cidade de São Paulo foram ativadas pela Enox para receber a ação do aromatizador de ar Glade.
Nas lojas Camicado, são distribuídas amostras para sampling e um display take-one oferece informações sobre o produto.





Novo aromatizador de ar Glade em salões de beleza e lojas de houseware

Já nos salões de beleza, display, painel e adesivos de espelho integram a campanha.

Novo aromatizador de ar Glade em salões de beleza e lojas de houseware

Novo aromatizador de ar Glade em salões de beleza e lojas de houseware

Novo aromatizador de ar Glade em salões de beleza e lojas de houseware

Novo aromatizador de ar Glade em salões de beleza e lojas de houseware

As peças seguem dentro dos estabelecimentos durante o mês de agosto.







Fonte:blog.enox.com.br