sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Mercado cresce 8,5% até novembro


Faturamento publicitário dos veículos chegou a R$ 25,6 bi em 11 meses, segundo o Projeto Inter-Meios




O mercado publicitário cresceu 8,5% de janeiro a novembro de 2011 (sem descontar a inflação), segundo os últimos números divulgados pelo Projeto Inter-Meios. O faturamento dos veículos de comunicação com venda de espaço comercial chegou a R$ 25,6 bilhões no período. A maior fatia (63,3%) é da TV aberta, que arrecadou R$ 16,2 bilhões em 11 meses de 2011, registrando crescimento de 8,8% - em linha com a média do mercado.

Com expansão de 21,6%, a internet permanece como a mídia que mais cresce em termos de faturamento publicitário, tendo faturado R$ 1,29 bilhão. A TV por assinatura também apresentou boa performance: R$ 1 bilhão de faturamento e crescimento de 18,4%. Na mídia impressa, as revistas faturaram R$ 1,8 bilhão (crescimento de 4,9%) e os jornais, R$ 3 bilhões (3,8% a mais que no ano anterior).

Os guias e listas apresentaram recuo de 1,6% (R$ 294 milhões), assim como o cinema (-5,2%, com R$ 77,4 milhões faturados). O rádio cresceu apenas 2,7%, tendo faturado R$ 1 bilhão. A mídia exterior como um todo faturou R$ 771,8 milhões entre janeiro e novembro (12,1% a mais que em 2010), sendo que só o outdoor arrecadou R$ 400 milhões.

O Inter-Meios é um relatório de investimento em mídia no país tabulado pela PricewaterhouseCoopers para o Meio & Mensagem, que coordena o projeto. Os resultados completos podem ser consultados no site www.projetointermeios.com.br . O acesso é livre.


Fonte:meioemensagem.com.br

Tim lidera ranking de punição do Conar

Campanhas publicitárias das marcas de telefonia são as mais penalizadas pelo Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária


Em sua primeira sessão de julgamentos do ano, o Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária (Conar) analisou dez processos na semana passada, sendo quatro movidos contra campanhas assinadas por anunciantes do setor de telefonia. Em três deles — contra Nextel, Oi e o trio Net, Claro e Embratel —, a decisão foi por alteração das mensagens. Uma quarta terminou com recomendação de advertência à Claro. Todas essas quatro decisões foram unânimes entre os 49 conselheiros presentes à reunião da quinta-feira 16.
A primeira sessão de 2012 reflete bem o que se viu no Conar durante o ano passado: as marcas de companhias de telefonia são as campeãs de punição. A reportagem de Meio & Mensagem analisou os processos julgados pelo órgão em 2011 e encontrou 13 decisões contrárias à TIM, sendo dez pedidos de alteração, um deles acompanhado de advertência, e três campanhas sustadas. A vice-líder em punições no segmento é a Claro, que teve três campanhas sustadas, sendo uma delas com advertência, e cinco alteradas. A Vivo teve seis campanhas alteradas.
Há uma curiosidade neste disputadíssimo segmento: a maior parte dos processos movidos contra as marcas de telefonia é gerada pela ação de concorrentes, ao contrário de outros setores que têm até mais processos instaurados, como o de bebidas alcoólicas, por exemplo, mas onde a maioria das reclamações vem do público ou de iniciativa própria do Conar.
Em seus números finais de decisões tomadas em 2011, o órgão contabiliza 325 processos instaurados e 366 representações julgadas — não é incomum o número de julgamentos ser maior, pois muitos processos instaurados em um ano só são discutidos no exercício seguinte.
Do total de 325 processos instaurados, 127 foram motivados por queixas do público, 97 por empresas que se sentiram lesadas, 89 pelo próprio Conar e 11 por denúncias de autoridades. A maioria (64%) das 366 representações julgadas terminou em punições, como alterações nas campanhas, sustações ou advertências aos anunciantes. Por outro lado, 130 processos foram arquivados após análise dos conselheiros. O segmento anunciante que teve mais processos instaurados contra si foi o de bebidas alcoólicas (16% do total), embora muitos deles acabem arquivados. Na sequência neste ranking de abertura de processos aparecem as empresas de telefonia (12%).
De cartazes ao Twitter
Os julgamentos do Conar analisaram em 2011 desde um cartaz colado em um cinema de São José dos Campos até diversos anúncios de ofertas feitos na internet, e até mesmo no Twitter. O órgão decidiu, por exemplo, pela alteração de campanha realizada pela Ambev no Twitter, por entender que as frases postadas pelo anunciante continham “apelo imperativo de consumo de bebida alcoólica”, entre elas: “Brahmeiro: desligue td e corra para o bar mais próximo com seus amigos começar o esquenta pro FDS”.

Um dos casos mais pitorescos é o da agência Cidade Propaganda & Marketing, de Feira de Santana (BA). Inconformada com os serviços de internet disponíveis na cidade, ela veiculou em jornais e outdoors a campanha “Vem logo GVT”, protagonizada por dois pais de santo. Um consegue receber a entidade, o outro não, porque seu acesso à internet é lento. O slogan “Feira é veloz, a internet não” desagradou a Oi, que oferece na cidade o seu serviço Velox. Detalhe: a campanha foi feita à revelia da GVT. O Conar decidiu pela sustação das peças e inocentou a GVT, aceitando que o anunciante não teve qualquer envolvimento na ação.

Apesar de casos de grande repercussão, como os de Gisele Bündchen nos comerciais de Hope, dos “Pôneis Malditos” da Nissan e das “Mulheres evoluídas” de Bombril — todos arquivados sem alterações nas campanhas — darem a impressão de um ano de mais trabalho para o Conar, o total de processos abertos em 2011 foi o menor desde 2006. Também caiu o número de julgamentos, que totalizaram 402 em 2010.





Fonte:meioemensagem.com.br

Trinta agências disputam Distrito Federal

Concorrência irá dividir entre três vencedoras a verba publicitária estimada em R$ 180 milhões




O Governo do Distrito Federal recebeu na sexta-feira, 17, propostas das agências interessadas em sua verba publicitária estimada em R$ 180 milhões anuais. A licitação dividirá este valor entre três vencedoras. São 30 as concorrentes: Agência Plá, Agência Nacional, Agência3, Agnelo Pacheco, Arcos, Artplan, AV Comunicação, Babel, Bees, Calia|Y2, Casa Brasil, CCA, Conceito Comunicação Integrada, DPZ, Engenhonovo, Fields, Intelligentsia & Attitude, Link/Bagg, Maria Publicidade, Monumenta, Netmídia, Paz Publicidade, Pop Comunicação, Propeg, Public Propaganda & Marketing, RC Comunicação, Register, Sotaque Brasil, Stylus e Target.

Atualmente o Governo do Distrito Federal é atendido por Agnelo Pacheco, AV Comunicação e Agência Nacional. No ano passado, o início da atual licitação foi atrasado após o Tribunal de Contas do Distrito Federal questionar 18 itens do edital. Com isso, os contratos com as três atuais agências, licitadas pela administração anterior, foram renovados por mais um período – elas podem atender a conta até 2013.

Segundo a Secretaria de Estado de Publicidade Institucional do Distrito Federal, as três vencedoras da atual licitação irão atender apenas os órgãos da administração direta. E outra concorrência será feita em breve para a contratação de mais cinco agências para atender toda a administração indireta.


Fonte:meioemensagem.com.br

Derrapadas do Carnaval

Já está na hora de se pensar em novas estratégias para campanhas de cervejas


Jennifer Lopez ficou por menos de duas horas no camarote da Brahma no domingo, 19, no Rio, e declarou à imprensa que não bebe cerveja. Pior fez Hugh Hufner que era esperado no camarote da Devassa, também na Marques de Sapucaí, e não deu as caras alegando problemas de saúde, deixando a marca e a agência que idealizou o sucessor de Paris Hilton e Sandy na mão.

Não vou tecer aqui comentários sobre o anticlímax do carnaval de São Paulo, já que o editor Renato Pezzotti e o blogueiro André Porto Alegre já o fizeram nesta quarta-feira, 22. Prefiro me ater aqui a um assunto que já abordei algumas vezes e que infelizmente tenho que voltar a ele, pois parece que certas coisas não evoluem, só pioram.

Assistir comerciais de cerveja na televisão aberta durante o verão e, em especial, nos dias que precedem o carnaval tem se tornado uma tarefa árdua, quase um sacrifício. Como se não bastassem a reedição dos mesmos filmes de sempre com os mesmos artistas ultra expostos e as piadinhas para lá de repetidas, algumas marcas de cerveja querem buscar diferenciação importando celebridades internacionais para ser suas estrelas durante o Carnaval.

No afã de ter uma grande exposição na mídia e menos em ter valor agregado à sua marca, acabam ficando reféns destas estrelas. Já está na hora de se pensar em novas estratégias para campanhas de cervejas, pois o desgaste do uso massivo e insistente das mesmas fórmulas usadas por quase todas as marcas do mercado é inevitável.



Fonte:meioemensagem.com.br /  Texto: Regina Augusto

Marca de sabão em pó lança ecobag que também serve como lista de compras

Na próxima semana teremos que nos acostumar com as ecobags, logo que em São Paulo teremos uma Lei que proíbe os estabelecimentos de darem sacolas plásticas para os clientes. E nos Emirados Árabes isso não é muito diferente, é calculado o uso de mais de 2 bilhões de sacolas plásticas por ano.











Fonte:comunicadores.info

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

L'Oréal Imédia nas academias



A L'Oréal lançou o Imédia Excellence Express, um produto que vai facilitar a vida das mulheres na hora de pintar os cabelos. Ele promete diminuir o tempo do procedimento para apenas 10 minutos, dando mais tempo para que elas possam se dedicar a outras atividades, como, por exemplo, manter a forma.

Por isso, a Enox levou a campanha do produto para dentro de 40 academias nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro e Porto Alegre. Com painéis nas salas de aula e ao lado dos relógios, a campanha segue durante todo o mês de fevereiro.












Fonte:blog.enox.com.br

P&G vende Pringles por US$ 2,7 bilhões

Kellogg compra a linha de alimentos da Procter & Gamble e reforça posicionamento como empresa de cereais e salgadinhos





A Kellogg anunciou acordo feito com a Procter & Gamble para aquisição da marca Pringles por US$ 2,7 bilhões. Em comunicado distribuído nesta quarta-feira, 15, o presidente e CEO da companhia, John Bryant, declarou que a compra da linha de alimentos da P&G leva a Kellogg para a segunda posição no mercado mundial da categoria snack, o que condiz com as metas da empresa de ser uma importante companhia no segmento de cereais e salgadinhos.

O presidente e CEO da P&G, Bob McDonald, afirmou, no mesmo documento, que o movimento representa um “excelente desenvolvimento” para a corporação, para a Kellogg e para a própria Pringles. Ele acrescentou que o acordo é uma “oportunidade extraordinária” para os funcionários da Pringles que serão comandados por uma empresa líder na área de alimentos. “A Kellogg compartilha valores e princípios semelhantes aos nossos."

Atualmente a Pringles é o segundo maior produtor de salgadinhos no mundo, com U$1,5 milhão em vendas em mais de 140 países, conforme dados da Euromonitor. A aquisição eleva a capacidade produtiva da Kellogg com o acréscimo de duas fábricas de porte mundial, uma no Tennessee (EUA) e outra na Bélgica.

As companhias esperam consolidar a negociação no verão de 2012, após aprovação das autoridades regulatórias.




Fonte:meioemensagem.com.br

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

Reparação Total da L'Oréal nas academias



A malhação e o cloro da piscina podem danificar o cabelo das mulheres. Por isso, a Enox levou a campanha do Elsève Reparação Total 5 Ampola Mágica, da L'Oréal, para dentro de 30 academias em São Paulo e Rio de Janeiro.

Os formatos de comunicação foram instalados em locais estratégicos para impactar o público feminino. Entre eles, painel nas salas de aulas e piscinas e adesivos de espelhos.








A campanha começou a ser veiculada em janeiro e segue durante o mês de fevereiro nas academias parceiras Enox, como Reebok, EcoFit, K@2 e Levitas.



Fonte:blog.enox.com.br

Hambúrgueres em braile

A rede de fast food Wimpy promoveu uma ação muito bacana para mostrar que todo mundo é bem recebido em seus restaurantes. A marca criou um hambúrguer especial para deficientes visuais, o “Wimpy Braille Burger”, que recebe mensagens inscritas nopão com gergelim.



Para pessoas que usam as mãos para ver, a Wimpy permitiu que de fato seus consumidores pudessem "enxergar" o estavam comendo. Confira abaixo o case da ação, que mostra todo o cuidado na preparação dos hambúrgueres e também a reação das pessoas ao tocá-lo.


Fonte:blog.enox.com.br

Sócio global não garante contas alinhadas

Pesquisa inédita mostra que fatia de clientes alinhados no caixa das maiores agências do País varia de menos de 1% até 50% do faturamento



A separação entre Alexandre Peralta e StrawberryFrog (leia mais aqui) é um caso raro de renacionalização, que vai na contramão da corrente dominante no mercado brasileiro, onde as líderes do ranking de publicidade já são quase todas controladas pelo capital internacional. Por outro lado, o divórcio externa uma verdade vivenciada por muitas outras grandes agências: a sociedade com grupos globais não garante alinhamento compulsório de contas.

Levantamento inédito realizado por Meio & Mensagem mostra que a participação de contas alinhadas no caixa dos escritórios brasileiros das multinacionais varia muito. De acordo com informações prestadas pelas próprias agências, teria ido de menos de 1% até a metade do faturamento de 2011.


JWT 50%
Euro RSCG 46%
Ogilvy 40%
Publicis 40%
Giovanni+DraftFCB 35%
Lew'Lara\TBWA 35%
BorghiErh/Lowe 31%
Grey* 30%
WMcCann 30%
Y&R 30%
F/Nazca S&S 25%
Leo Burnett 18%
AlmapBBDO 16,5%
Neogama/BBH 13%
Z+ 12%
DM9DDB 0,60%




Fonte: Informações prestadas pelas agências integrantes de redes multinacionais e listadas entre as 30 maiores do País. Percentuais de participação no faturamento de 2011. A 141 Soho Square não forneceu o dado. Talent e DPZ, embora controladas pelo capital estrangeiro, não tinham contas alinhadas até o fim do ano passado.




Fonte:meioemensagem.com.br

Brasileiro prioriza entretenimento

Estudo Nielsen aponta diversão como intenção número um de gasto, seguida do pagamento de dívidas




A mais recente Pesquisa Global sobre a Confiança e Intenções de Gasto do Consumidor, do Instituto Nielsen, divulgada nesta terça-feira, 07, mostra que para o brasileiro o verso “a gente quer comida, diversão e arte” da música dos Titãs vale mais do que para qualquer outro país da América Latina.

Isso porque o estudo, relativo ao quatro trimestre de 2011, mostra que o entretenimento fora do lar é a primeira opção de gasto para 39% dos brasileiros quando eles têm dinheiro sobrando. Em segundo lugar, aparece o pagamento de dívidas, que atingiu 35% das respostas, sendo o maior índice de 2011 (no primeiro trimestre, o índice foi de 29%).

Para Claudio Czarnobai, analista de mercado do instituto, a maior preocupação com o pagamento de dívidas é consequência de um sentimento preventivo em relação ao cenário de crise financeira internacional. “Há certo medo de que a crise se aproxime mais, esse comportamento é de prevenção contra uma piora da situação econômica e possíveis reflexos no mercado, como aumento da taxa juros”, avalia o analista.


Já em relação ao fato de o primeiro item de consumo, com dinheiro excedente, no Brasil ser o entretenimento fora de casa, Czarnobai interpreta o fato como resultado da melhora das condições de vida das populações de níveis econômicos intermediários e baixos. “A possibilidade de ascender economicamente e consumir novas categorias de produtos e serviços se reflete nesse ponto. Havia uma demanda reprimida por produtos e serviços com maior valor agregado, inclusive, entretenimento e lazer fora do domicílio”, complementou.


De forma geral, o estudo também demonstrou que o Brasil, com índice de 112 pontos, é o quinto país mais confiante do mundo, à frente de países como China (108) e Estados Unidos (105) e acima de todos os demais países da América Latina, região que teve média de 98 pontos. Os mais otimistas são Índia (122), Filipinas (117), Indonésia (117) e Arábia Saudita (113). Por outro lado, Argentina (87), México (81) e Venezuela (80) registraram queda na confiança de seus consumidores.


O estudo analisou a confiança do consumidor em relação a questões como Finanças Pessoais e Emprego. Os latino-americanos são os mais confiantes em relação a esse quesito para o ano de 2012 (66%), classificando as perspectivas como “boas ou excelentes”. No caso específico do Brasil, o percentual salta para 80%. Chilenos e argentinos têm menores perspectivas, com índices respectivos de 46% e 44%. Na avaliação global, 52% das pessoas registram tal grau de otimismo.


Quando o assunto é trabalho em 2012, o Brasil também registra mais otimismo; 72% têm “boa ou excelente percepção para o ano", contra média de 48% na América Latina.

Controle dos gastos


Os dados Nielsen mostraram que os demais povos latinos são mais cautelosos que os brasileiros na hora de gastar o dinheiro excedente. Na região, em primeiro lugar aparece a aplicação do dinheiro em poupança (37%), seguida de pagamento de dívidas (também 37%).


Por aqui, como foi dito, está o entretenimento fora do lar, mas os 39% do quarto trimestre já foram maiores: eram 42% no terceiro trimestre. Depois veio o pagamento de dívidas (35%) e, somente em terceiro lugar, o investir o dinheiro em poupança (32%); em quinto, ainda aparece viagem ou férias (18%).


No caso dos mexicanos, quitar as dívidas é prioridade (42%), depois poupar (40%) e, em terceiro, o entretenimento (28%). Para os latino-americanos, em geral, a principal preocupação é a estabilidade no emprego (16%), seguida de equilíbrio entre trabalho e vida pessoal (13%) e, em terceiro, a situação da economia (11%).


Em relação à principal preocupação, as únicas exceções foram a Venezuela e o Brasil. No país governado por Hugo Chavez, o que mais preocupa o consumidor são os crimes (26%). No Brasil, a ordem das preocupações é: equilíbrio entre o profissional e o pessoal (18%), saúde (11%) e temor do endividamento (11%).

O estudo da Nielsen foi realizado de 23 de novembro a 09 de dezembro de 2011, avaliando mais de 28 mil consumidores de 56 países das regiões Ásia-Pacífico, Europa, América Latina, Oriente Médio, África e América do Norte.




Fonte:meioemensagem.com.br

BBB 12: mais break, menos merchan

Em seu primeiro mês no ar, 12ª edição do Big Brother vê diminuir o número de anunciantes nas ações de merchandising; os intervalos comerciais, em compensação, estão mais recheados


As quatro primeiras semanas dessa 12ª edição do Big Brother Brasil apresentaram menos ações de merchandising do que o primeiro mês do BBB 11. De acordo com um levantamento feito pelo Controle da Concorrência, o número de marcas que utilizaram o reality para expor seus produtos e serviços, por enquanto, foi 27,28% menor neste ano do que em 2011.

Até o dia 2 de fevereiro, oito marcas diferentes apareceram no programa da TV Globo. No ano passado, até o mesmo período, o reality já havia exibido onze anunciantes. O número total de ações integradas também diminui nesse BBB 12: até a data avaliada pelo Controle da Concorrência, a atração comandada por Pedro Bial havia exibido 50 inserções comerciais, contra 67 mostradas no mesmo período do ano passado (uma queda de 25,38%). Vale lembrar que esse cálculo considera todas as chamadas ações integradas, ou seja, todas as cenas em que alguma marca apareça, seja em festas, provas, gincanas como também na manipulação espontânea de produtos, pelos próprios participantes da casa.

Considerada uma das principais vitrines comerciais da TV brasileira, o BBB costuma ser explorado por inúmeras marcas que querem exibir seus produtos em rede nacional. Nos anos anteriores, cada edição do BBB vem superando a anterior no total de inserções comerciais. As marcas que apareceram esse ano na atração, em ações integradas, são: Multibras, Johnson & Johnson, Grupo Rossi, Grendene , Chilli Beans, Fiat, Unilever, Carrefour, Ambev e Niely Cosméticos.

Em compensação, os intervalos comerciais ficaram mais extensos. Nas primeiras quatro semanas do BBB 12, um total de 83 anunciantes diferentes veicularam suas marcas nos intervalos comerciais do reality. No ano passado, esse número foi de 76 anunciantes (o que demonstra um crescimento de 8,4%).

Embora ainda tenha mais de dois meses pela frente, o BBB 12 pode não quebrar os recordes comerciais da edição anterior. As cotas de patrocínio desta edição, no entanto, estão mais valorizadas do que no ano passado. Para ter o título de patrocinador máster dessa edição, as marcas Fiat, Unilever (Omo), Niely, Schincariol (Devassa) e Ambev (Guaraná Antarctica) pagaram R$ 20,6 milhões por cada uma das cotas.

Polêmica

A primeira semana dessa edição do Big Brother foi palco da maior polêmica de toda a história do reality no País. Após uma suposta acusação de abuso sexual dentro da casa, suscitada pelos internautas e pelos espectadores do pay-per-view, um dos participantes foi expulso do programa. A polícia chegou a se envolver na história e até mesmo o Ministério das Comunicações exigiu as gravações do programa da TV Globo. A emissora, porém, garantiu estar tranquila por não ter desrespeitado nenhuma regra de classificação indicativa.




Fonte:meioemensagem.com.br

Devassa amplia espaço na Sapucaí

Marca ocupará também parte do ambiente antes utilizado pela Coca-Cola, que não terá mais camarote na avenida


Ainda sem anunciar quem será a estrela – internacional, diga-se de passagem – de seu camarote na Sapucaí, a Devassa já tem uma boa novidade para 2012: o espaço na passarela do carnaval do Rio de Janeiro será maior este ano. Isso porque a cervejaria ocupará também parte do ambiente antes utilizado pela Coca-Cola, que não terá mais camarote na avenida. A Mood cuidará de toda a concepção do espaço da cerveja da Schincariol.

Este ano, ainda, a marca Cintra, também da companhia de Itu, fará a 3ª edição de seu camarote na Sapucaí – mas, pela primeira vez, mais bem organizado, com a presença de artistas e divulgação na mídia. A Cintra é patrocinadora das escolas Unidos da Tijuca e Mocidade Independente de Padre Miguel. A Devassa, por sua vez, apoia a Mangueira.




Fonte:meioemensagem.com.br

Super Bowl: a maior audiência dos EUA

Mais uma vez, final da NFL de 2012 quebra seu próprio recorde, tornando-se a atração mais assistida da história da TV norte-americana




A edição de 2012 do Super Bowl foi o programa mais assistido da história da TV norte-americana. Pelo terceiro ano consecutivo, a final da NFL quebrou o seu próprio recorde de audiência, tendo sido vista por 111,3 milhões de espectadores no país, de acordo com dados apurados pela Nielsen. Com esses números, o Super Bowl 2012 entra para a história como a atração mais assistida da TV norte-americana.

Transmitida pela NBC, a partida desse ano, que mobilizou os torcedores nos Estados Unidos e parou a cidade de Indianapolis, conseguiu superar o recorde do ano anterior, de 111 milhões de espectadores. Em 2011, o Super Bowl havia sido transmitido pela Fox.

O jogo, que consagrou o New York Giants como o campeão da temporada, também reforçou a supremacia da NFL na audiência televisiva dos Estados Unidos. Quatro das cinco maiores audiências da história da TV norte-americana são do Super Bowl. Em segundo lugar, após esse jogo de domingo, 5, a segunda e terceira maiores audiências são, respectivamente, o Super Bowl de 2011 e 2010. A exceção do ranking é o capítulo final do seriado MASH, exibido em 1983, que conseguiu atrair 106 milhões de espectadores para a frente da telinha. Por fim, a quinta maior audiência da história da TV do país também é do Super Bowl – da edição de 2009.

Considerando os picos de audiência, a Nielsen estima que ao menos 117 milhões de pessoas tenham assistido algum momento da transmissão do Super Bowl 2012.

Streaming e mobile

Esses dados de audiência devem ser maiores assim que forem divulgados a audiência da transmissão por streaming feita através do site da NBC e também nos mobiles da Verizon. Pela primeira vez a final da NFL foi transmitida ao vivo e em tempo real por esses novos canais.

Além do sucesso de audiência, o Super Bowl 2012 foi, mais uma vez, palco de dezenas dos mais criativos e bem produzidos comerciais da publicidade norte-americana. Clique aqui para assistir a todos os comerciais exibidos no intervalo do Super Bowl.

Com informações do Advertising Age.


Fonte:meioemensagem.com.br

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

Enxergue o mundo digital através da sua janela

Imagine usar a sua janela de casa para acessar dados virtuais com o toque de um dedo? Com a "Smart Window”, da Samsung, é possível. Essa novidade vai mudar o marketing digital e o modo como interagimos com a tecnologia em telas. Já vimos algo parecido em filmes, como em Minority Report (2002), mas não imaginamos que ela chegaria tão rápido. 



A ideia ainda está em fase de apresentação e tem grande chance de virar a novatendência a ser comercializada. Seu funcionamento envolve o uso de internet , eletricidade e, claro, uma janela.

Assista ao vídeo para ver como a janela digital funciona:




Fonte:blog.enox.com.br

Mahindra usa realidade aumentada para apresentar automóvel

Uma das inspirações para a criação do automóvel indiano Mahindra XUV500 foi ocheetah, um dos animais mais rápidos do mundo. E para destacar a potência e velocidade, a marca decidiu levar o bichano para a apresentação do carro dentro da Auto Expo 2012.



E para fazer isso, eles usaram a realidade aumentada (bem mais fácil que levar umcheetah de verdade para a feira, não?). Através de um telão em cima do carro, as pessoas podiam acompanhar os movimentos e interagir com o animal.

A ação conseguiu despertar a curiosidade dos visitantes da Auto Expo, conseguindo bastante atenção para o carro e a marca.





Fonte:blog.enox.com.br