domingo, 30 de outubro de 2011

Enox leva Avon para as melhores baladas do Brasil



A Enox ativou as melhores baladas de São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Curitiba, Porto Alegre, Brasília, Recife, Fortaleza e Salvador para divulgar o perfume Outspoken by Fergie, da Avon .

A campanha conta com os formatos de adesivo de espelho nos banheiros, porta-guardanapo, guardanapo e bowl para flaconete, que disponibilizou amostras do produto nos banheiros femininos.









As peças continuam nas baladas durante todo o mês de outubro.







Fonte:blog.enox.com.br

Google Wallet paga a conta dos consumidores para promover serviço



O Google foi para dentro de lojas nas cidades de San Francisco e Nova York para promover seu novo serviço, o Google Wallet, que permite realizar pagamentos nos pontos de vendas através do celular.

Os promotores andavam pela loja em busca de clientes que possuiam celulares Android, e depois apresentavam a nova ferramenta. Para finalizar, ainda ofereciam um teste grátis e pagavam a conta da pessoa. Veja só:


Adesivos de chão divulgam nova linha de roupas com protetor solar e outros benefícios

A Lametayel é uma rede de lojas israelense conhecida não só pela qualidade de seus produtos, mas também por inovar em suas campanhas.

Desta vez, para lançar uma nova linha de roupas feita com um tecido de fibra desenvolvido com base na nanotecnologia avançada, com protetor solar e que ainda resiste a mosquitos e evapora o suor, a Lametayel espalhou adesivos de chão com pessoas mortas em tamanho real, chocando com a mensagem: "the sun is killing me" e "the mosquitoes are killing me" ("o sol está me matando" e "os mosquitos estão me matando", respectivamente e em tradução livre).

Confira:









A campanha, realizada em ambientes indoor, foi capaz de aumentar em 350% as vendasda loja em apenas 10 dias de veiculação.



Fonte:blog.enox.com.br

terça-feira, 11 de outubro de 2011

Publicidade pode usar médicos?

A participação de médicos e outros profissionais de saúde em campanhas publicitárias sempre dividiu opiniões. O crescente envolvimento de médicos em ações na justiça, onde consumidores cobram a garantia por eles anunciada, fez o Conselho Federal de Medicina (CFM) baixar uma resolução com regras mais rígidas para a publicidade de serviços médicos. A medida estabelece que esses especialistas, assim como as celebridades, estão proibidos de anunciar o uso de técnicas “milagrosas” ou aparelhos com capacidade privilegiada. Além disso, os anúncios de serviços médicos não devem mais apresentar imagens ou depoimentos de pacientes sobre qualquer tratamento. A resolução estipula prazo de 180 dias (contados a partir de 19 de agosto) para que profissionais e entidades se adaptem às novas regras, que atualizam as normas anteriores, vigentes desde 2003.
Com a maior rigidez e o monitoramento da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), a preocupação de anunciantes com o desenvolvimento de campanhas valorizou o nicho de agências especializadas no mercado de saúde. O maior desafio é calibrar a criatividade sem ferir as normas vigentes. Os esforços mais estratégicos, em muitas ocasiões, estão em campanhas direcionadas aos próprios profissionais de saúde. Essa abordagem também precisa cumprir uma regulamentação bastante rígida, com a proibição de distribuição de brindes, uma praxe já abolida tanto pelo CFM quanto pela Anvisa. Um dos pontos de maior preocupação diz respeito aos limites éticos dos testemunhais de profissionais de saúde.
Agência
“As recentes portarias da Anvisa e das entidades de classe dos profissionais de saúde apontam para um ambiente regulatório bem restritivo. Acredito que as participações de médicos, dentistas, farmacêuticos e nutricionistas em campanhas publicitárias devem ficar cada vez mais ‘unbranded’, relacionada a grandes temas de saúde pública, por exemplo. A opinião profissional tem muito peso e, obviamente, grande poder de persuasão junto ao público. É algo que precisa ser usado com critério, já que a assimetria de informação é imensa – mesmo em tempos de Google. Não é por acaso que a indústria farmacêutica se refere ao consumidor final como público leigo; o consumidor de saúde não tem obrigação de conhecer ciência, e isso precisa ser respeitado. Temos na agência algumas regras práticas, que cabem na clássica a verdade vos libertará. Se afirmamos um fato, ele deve estar embasado em evidências. As promessas não podem ser absolutas e devem ser claramente contextualizadas; não podemos comunicar com base em ameaças ou explorando o medo das pessoas. Isso tudo está presente na regulamentação da Anvisa sobre o tema, e nossos clientes estão bem estruturados em termos regulatórios para trabalhar conosco dentro desses limites. Dizem que por isso as agências de healthcare têm de ser menos criativas. Mas é exatamente o contrário!”
Anunciante
Desde que o produto cumpra a promessa de resultado terapêutico, não vejo nenhum problema de testemunhais de profissionais ligados à área da saúde. A nossa premissa, tanto para o lançamento de nossa marca, em junho deste ano, quanto para nossa comunicação regular, é seguir todas as regulamentações e orientações da Anvisa e buscar comunicar as vantagens e benefícios dos produtos para o consumidor de maneira clara, didática e criativa. O caminho que procuramos seguir na construção de nosso posicionamento é o de sair do convencional, com base em pesquisas com consumidores. As celebridades foram descartadas pelo impeditivo da legislação, assim como o uso de cenas em que pessoas fazem expressão de dor e de alívio após usar o remédio. O plano de comunicação contempla uma campanha de desenhos animados que relatam cenas do dia a dia. A estratégia tem o objetivo de transmitir várias sensações aos consumidores, como alegria, generosidade e confiança, uma vez que o posicionamento do laboratório é o de trabalhar com produtos voltados à prevenção e ao bem-estar, dentre eles um portfólio que contempla uma linha de OTCs (produtos isentos de prescrição) e fitoterápicos. Tudo para posicionar a marca de forma criativa e dentro do que a legislação permite.” 
Médico
“Entendemos que outros conselhos têm interpretação diferente, mas o CFM proibiu a participação de médicos em campanhas publicitárias de qualquer natureza pública ou privada, com exceção daquelas institucionais que estimulem a população em ações preventivas ou de vacinação. Nossa resolução ataca a situação em que um médico aparece enaltecendo um medicamento, um serviço ou declarando que o usa. Normalmente, quando investigamos, descobrimos situações lastimáveis, com médicos sendo responsabilizados pelo que está sendo anunciado. Antes de nossa medida, aconteceu de um médico aparecer em uma peça comercial destacando a segurança nos equipamentos de um hospital que tinha infraestrutura deficiente. A medicina precisa ser apresentada em sua natureza espartana, sem penduricalhos. Um profissional que apareça em campanhas garantindo resultados está sujeito a processos por danos morais, por isso decidimos preservar os profissionais que representamos. As ações julgadas em tribunais são sempre desfavoráveis a profissionais que garantem resultados, pois a lei geral prescreve e a sociedade cobra. O código do consumidor trouxe uma situação draconiana, que deixou muitas profissões vulneráveis e só isentou os advogados. Com isso, garantir resultados em nossa área se reverte quase sempre em uma sentença virulenta contra o médico que a endossa.” 
Agência
“As restrições que existem na área de healthcare não são apenas de ordem legal, mas, principalmente, cultural. As agências que atuam nesse setor precisam não somente entender essas questões, mas também respeitá-las. O Conselho Federal de Medicina, por exemplo, fundamenta suas resoluções muito mais em questões éticas e culturais, não apenas na comunicação com pacientes, mas principalmente na abordagem à classe médica. Essa é ainda mais rígida. Antigamente, era praxe a farta distribuição de brindes a médicos por parte dos laboratórios, algo que hoje a Anvisa também proíbe. Só são toleradas peças que sejam úteis ao trabalho, mas desde que sem logomarca. Os próprios laboratórios, tanto os nacionais quanto os multinacionais, têm seus códigos de ética e de autorregulamentação que funcionam como mais um obstáculo para o desenvolvimento de campanhas. A comunicação com os médicos ainda usa a mala direta, mas as equipes de vendas dos laboratórios utilizam muitas ações digitais e usam tablets em suas visitas para apresentar seus produtos. Essa comunicação, no entanto, deve ser restrita às informações sobre produtos e não recorrer a expedientes promocionais.”

Fonte:meioemensagem.com.br

Propeg, Nova S/B e Leo Burnett lideram Secom


Agências obtiveram as maiores notas técnicas entre as 27 habilitadas no licitação pelos R$ 150 milhões anuais da comunicação institucional do governo




As agências Propeg, com 88,34 pontos; Nova S/B, com 87,67; e a Leo Burnett Tailor Made, com 85,66; obtiveram as maiores pontuações nas notas técnicas da licitação da Secretaria de Comunicação da presidência da República (Secom). Na sequência das melhores classificadas aparecem DM9DDB (83), DPZ (82,83) e Agnelo Pacheco (80,66). Há rumores que estas agências já cogitam recurso para questionar o estouro no orçamento da campanha fictícia da proposta da Leo Burnett cujo tema no briefing eram as obras do PAC. O fato está registrado na ata do julgamento das propostas técnicas, divulgado namanhã desta terça-feira, dia 11, antes da revelação das notas técnicas. A comissão de licitação, no entanto, atesta que “essa ocorrência não trouxe nenhum beneficio para a concorrente”. Como a diferença de pontuação é pequena, as agências com pontuações próximas já consultam seus departamentos jurídicos.

Completando o time de 27 agências habilitadas no processo, na ordem de pontuação, estão:
BorghiErh/Lowe - 79,67
141 Soho Square - 79
Objectiva - 76,33
Artplan - 75,67
Quê / PPR -74,33
Link / Bagg - 72
Fischer & Friends - 69,17
Giacometti – 65
Matisse – 64
Moma - 63,66
Calia Y2 – 62,66
Bees - 60
DeBrito - 57
One WG – 55,66
Ideia 3 - 54,67
SLA – 54,66
Fields - 53
Register - 51,33
Octopus – 50,33
Orquestra - 48
SMK – 47,67

As pontuações são a soma das notas do plano de comunicação publicitária, capacidade de atendimento, repertório e relatos da solução de problemas de comunicação.




Fonte:meioemensagem.com.br

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Sabres de Luz no Metrô de Tóquio

Para promover o lançamento da edição em Blu-Ray de Star Wars noJapão , a Fox foi para dentro dos vagões do metrô de Tóquio. Eles adesivaram as barras de apoio, fazendo com que parecessem os sabres de luz característicos dos filmes.
Star Wars no metrô de Tóquio.

Star Wars no metrô de Tóquio.




Fonte:blog.enox.com.br

Aumenta taxa para comerciais estrangeiros

Governo impõe alta de mais de 100% na Condecine para proteger as produtoras nacionais do aumento na importação de filmes publicitários

Medida Provisória publicada no Diário Oficial da União no último dia do mês passado alterou significativamente os valores da Condecine (Contribuição para o Desenvolvimento da Indústria Cinematográfica Nacional). Toda obra publicitária paga esta taxa à Ancine (Agência Nacional de Cinema), mas os valores para comerciais produzidos no Brasil e para os importados, mesmo que adaptados, são bem diferentes.

A nova resolução do governo brasileiro altera sobretudo as regras para a veiculação no País de filmes publicitários produzidos no exterior. Até então, os comerciais eram divididos em quatro níveis, com valores de taxas crescentes: “obras publicitárias brasileiras”, “obras publicitárias brasileiras filmada no exterior” e “obras publicitárias estrangeiras adaptadas” e “obra publicitária estrangeira”.

A partir de agora, deixa de existir a categoria “obras publicitárias estrangeiras adaptadas”, que passam a se consideradas “obra publicitária estrangeira” e, com isso, pagam mais imposto. O valor da Condecine foi reajustado em mais de 100%, atingindo valores próximos a R$ 200 mil para comerciais estrangeiros.

O objetivo é proteger o mercado nacional do crescimento da importação de filmes publicitários. É também uma resposta a nova lei protecionista da Argentina, que também limita a exibição naquele país de publicidade produzida no estrangeiro.


Fonte:meioemensagem.com.br

Grand Effie será conhecido dia 17


Treze cases concorrem ao título de “Melhor entre os melhores” nesta edição do prêmio





Acabam de ser divulgados os vencedores do Effie Awards, premiação criada pela American Marketing Association (Ama) e representada no Brasil peloMeio& Mensagem há quatro anos. No entanto, ainda está faltando ser concedido um prêmio, o mais cobiçado.


Os principais critérios na avaliação das campanhas publicitárias concorrentes ao Effie Awards são sua criatividade e a efetividade das ideias nos resultados obtidos pelos clientes. Na edição 2011, 13 cases foram vencedores com premiações de Ouro e Prata (veja relação abaixo) e dia 17, em um grande evento no Hyatt Hotel, o mercado saberá quem é o “melhor entre os melhores”, no momento em que for divulgado o ganhador do “Grand Effie”.


A edição brasileira do Effie Awards é patrocinada pela Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM) e pelo Grupo Bandeirantes e tem apoio do Grupo de Planejamento e Nexial.


Um grupo seleto de jurados, envolvendo profissionais de agência, de veículos e anunciantes, participou da escolha dos melhores, durante um dia inteiro, na sede doGrupo M&M, há duas semanas.


Na lista abaixo estão os vencedores deste ano. Em relação ao anúncio publicado na edição desta semana do Meio & Mensagem, há que se fazer uma correção: em vez do anunciante “Carlos Alberto Sakomura – ME & Nova S/B”, o case correto é da própria agência, ou seja, “Nova S/B & Nova S/B”, conforme a relação que segue:

Habib’s & Z+ (categoria Alimentos e Bebidas – Piada de português)
Pepsi & AlmapBBDO (categoria Alimentos e Bebidas – Uma verdade inconveniente)
Fiat & Agência Click (categoria Bens Duráveis – Fiat mio)
Hyundai & Z+ (categoria Bens Duráveis - Construindo uma marca a partir de abaixo de zero)
MuMu & DCSNet (categoria David x Golias - MuMu: Brancolorido)
Topic & DPZ (categoria David x Golias – Kombi Killer)
TIM & Giovanni+DraftFCB (categoria Lançamentos – Tim Beta Jovem: De público-alvo a parceiro)
IBM & Ogilvy Brasil (categoria Produtos – Clássicos em Código)
Itaucard & DPZ (categoria Promoções – O que você quer rachar?)
Nova S/B & Nova S/B (categoria Sem Fins Lucrativos – Nova Batata)
Net & Talent (categoria Serviços – Para os nets é agora)
Sky & Giovanni + DraftFCB (categoria Serviços – Sky Premium de AaC)
Itaú & DM9 (categoria Serviços Financeiros – iConta)



Fonte:meioemensagem.com.br

Holding Clube adere ao crowdfunding


Playbook é a nova empresa do grupo que entra para o mercado de entretenimento



A Holding Clube anuncia o lançamento da sétima empresa do grupo, a PlayBook, que vai atuar na área de entretenimento. Baseada no modelo de crowdfunding, onde o público participa ativamente da escolha de show e espetáculos por meio do financiamento coletivo., a PlayBook nasce da associação entre os sócios Fernando Juno (ex-Buscapé) e Alessandro Sophia, com a Holding Clube de José Victor Oliva.

“O crowdfunding é nossa espinha dorsal, mas o que levou tempo foi o desenvolvimento de uma ferramenta que consegue ler e entender a demanda dos fãs e interagir com eles“, revela Alessando Sophia, que já estava na Holding Clube.

A Playbook irá trabalhar com ingressos reembolsáveis ou atrelados a benefícios. Quando o número mínimo de entrada para a realização do show é atingido, confirma-se a atração e disponibiliza-se o restante dos ingressos para o público em geral. Se o valor não é atingido, o evento é cancelado e os participantes do financiamento coletivo recebem o dinheiro de volta.

De acordo com Juno até o fim do ano, a expectativa é realizar pelo menos um show. A primeira atração é o quarteto indie canadense Tokyo Police Club.  “Esperamos identificar os desejos dos fãs e até o início do próximo ano, vamos começar a levar os shows para todo o Brasil, se esse for o desejo dos fãs. Estamos preparados para isso“.


Fonte:meioemensagem.com.br

Ad Age: e se a Ab InBev comprasse a SABMiller?


Em caso de fusão, cervejarias teriam mais de 75% do mercado americano e seriam obrigadas a vender ativos


A especulação sobre a compra da SAB Miller pela AB InBev voltou à tona após o website IG ter noticiado que as duas cervejarias estariam conversando sobre o negócio. A Bloomberg citou a reportagem e ouviu analistas, que subestimaram os rumores, sob a justificativa de que tal acordo iria na contramão de uma recente orientação dos executivos da AB InBev. Segundo entrevista do CEO Carlos Brito ao jornal holandês De Tijd, publicada em julho, a cervejaria Budweiser estava “no tamanho exato” e com foco em obter crescimentos orgânicos.

Mas se a negociação realmente acontecer um dia – nunca se sabe, em tempos difíceis como os atuais – não pense que a Bud e a Miller Lite jogarão no mesmo time nos Estados Unidos. É muito difícil acreditar que as agências regulatórias antitruste permitiram que as duas companhias se fundissem nos EUA, onde, somadas as participações, controlam mais de 75% do mercado de cervejas. O share da AB InBev está em torno de 47,9%, enquanto a MillerCoors (da qual a SABMiller é uma das donas) detém 28,9%. Os números são da Beer Marketer´s Insight.

O cenário mais realista, dizem os analistas, é que a nova companhia surgida da fusão teria que abrir mão dos 58% das ações da SABMiller na MillerCoors, possivelmente para a Molson Coors, que é dona dos outros 42%, mas tem 50% do capital com direito a votos na mesma joint-venture.

Qual seria o impacto imediato para o marketing e as agências de publicidade que atendem as marcas das empresas? É muito cedo para avaliar, mas talvez não mude muita coisa. No momento, a MillerCoors trabalha com a DraftFCB em suas duas maiores marcas nos EUA, a MillerLite e a Coors Light. A AB InBev está revendo as agências responsáveis por sua maior conta, a da Bud Light, que tem trabalhado com algumas agências, incluindo a DDB. A conta da Bud está com a Anomaly.

Como a sobreposição de mercados entre as duas companhia é bem menor em outros países, as preocupações com legislações antitruste seriam mínimas. “Raramente o líder e o vice-líder de mercado são tão complementares numa escala global”, afirmou o Credit Suisse em nota oficial, na última sexta-feira.

Em fevereiro, a mesma instituição financeira analisou que mesmo em outros grandes mercados nos quais as duas cervejarias competem, como o Reino Unido, a Rússia e a Ucrânia, a concentração de participação não seria problemática, com a expectativa de que esses mercados tornem-se fontes de sinergia e economia, em caso de uma fusão.

E economizar dinheiro é um ponto estratégico para a lucratividade no ambiente do atual mercado global de cerveja, nos quais as cervejarias têm problemas para obter ganhos orgânicos em mercados desenvolvidos com vendas em queda.

Do Advertising Age

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Greenberg e a era da integração funcional


Bob Greenberg, da R/GA, conta como a empresa está adaptando seu modelo de negócio aos novos paradigmas da tecnologia





A R/GA teve crescimento de 40% no ano passado e deverá fechar 2011 com alta de25% em suas receitas. Números que seriam razão de inveja para qualquer um, especialmente se considerarmos que estamos falando de uma agência que tem 1 mil funcionários só em seus escritórios de Nova York.

Mas, de acordo com Bob Greenberg, seu CEO, isso não vai impedir a agência de mudar o seu modelo de negócios em 2013, repetindo a tradição de fazer alterações do tipo a cada nove anos – a empresa já foi produtora especializada em efeitos especiais e produtora digital no passado.

Essa mudança tem a ver com uma nova realidade à qual as marcas precisam se adequar. Em outras palavras: elas precisam ir além do modelo tradicional de lançar um produto e anuncia-lo na mídia. “As marcas hoje precisam criar ecossistemas de valores integrando seus produtos com alguns serviços adicionais. Isso é chamado de integração funcional”, afirma. Segundo ele, o serviço tradicional de agência de publicidade com a velha fórmula se tornou commodity.

Greenberg afirmou que Apple é o melhor exemplo de marca que entendeu essa necessidade, “apesar do fracasso do lançamento do IPhone 4S”. “Era uma empresa de computadores pessoais em seu começo. O brilhantismo de Steve Jobs foi criar a integração funcional, com lançamentos sucessivos de sistemas operacionais, do iTunes, iPod, iPhone, reinvenção do mercado de música, iPad, aplicativos e agora o iCloud. É um ecossistema de valores para os consumidores”, diz, elogiando ainda Google e Amazon.

Da seara da R/GA, Greenberg mostrou alguns projetos para Nike, entre eles o Nike + GPS, um aplicativo que permite medir a performance atlética de uma corrida e dividir com os amigos em redes sociais. Isso, com qualidade gráfica. O aplicativo foi o segundo melhor do iTunes, atrás apenas de Angry Birds. “A Nike investe muito na criação deste tipo de ecossistema e lançaremos em breve mais coisas interessantes”, revela.

Do lado das agências, a mudança parte pela readequação de alguns processos internos. “Antes o trabalho era amarrado a formatos padrões. Agora, as coisas estão em fluxo”, afirma. A agência assume novos papeis em sua opinião.

Uma delas será a consultoria, para ajudar o cliente a em seus negócios. “É uma das partes mais importantes da integração funcional”, aposta. Outra tendência é a globalização das agências, já que os próprios clientes se tornaram globais. Sem contar a questão da diversidade de talentos. “Não conseguimos mais ter 1 mil pessoas especializadas em digital em Nova York. Por isso, é importante conseguir pessoas em outros lugares. Inclusive com melhores estrutura de custos, como em Buenos Aires”, aponta.



Fonte:meioemensagem.com.br

Porque Relações Públicas quer mais espaço


Experiência em lidar com reputações, mercado em crescimento, redes sociais e linha direta com o CEO: RP ganham relevância





Muito já foi conquistado, mas há muito caminho ainda a ser trilhado para que as Relações Públicas tenham um papel estratégico dentro do processo de comunicação. “Ainda há empresas que chamam a gente só no fim”, afirma Andrew Greenlees, vice-presidente da CDN.

“Antes não havia tanta preocupação com a reputação, mas hoje as empresas perceberam que ela pesa no bolso e isso acelerou o processo de valorização do nosso segmento”, afirma Kiki Moreti, diretora-presidente da InPressPNI. Ronald Mincheff, presidente da Edelman Significa, aponta que o mercado vem crescendo a dois dígitos e há empresas globais mais interessadas no Brasil. Sem contar que as empresas já tem o líder da área de relações públicas em contato direto com o CEO.

Um dos fatores que têm ampliado a visão sobre este mercado tem a ver com as redes sociais. Com experiência em criar relacionamentos, as empresas de RP podem assumir este papel de liderar a comunicação e o monitoramento. Mas o digital, de modo geral, ainda é considerado uma zona cinzenta, na qual todos os tipos de agências querem participar. “O RP sempre criou relacionamentos e pode assumir uma liderança natural”, afirma Kiki. “O que acontece é que o digital virou denominador comum, porque todo mundo está fazendo. Mas dou um recado para os clientes que querem ter uma comunicação digital: atrelar isso a assessoria de imprensa vale a pena”, diz Mincheff.

Um dos indícios da maior relevância do mercado de RP para a comunicação foi a inclusão de uma categoria específica para o setor no Festival de Cannes. Mincheff foi jurado neste ano e percebeu uma falta de participação de agências especializadas, bem como inscrição de projetos que pouco tinham a ver com relações públicas.

“Tinhamos menos de 10 casos de gerenciamento de crise e muitas coisas voltadas para lançamento de produto”, exemplifica. “Quase 90% das inscrições foram de publicidade”, afirma Greenlees, que foi jurado em 2009, ano de estreia da categoria. Ele revela que a Fleishman Hillard, parceria da CDN, está promovendo esforços internos para ampliar as inscrições em 2012.





Fonte:meioemensagem.com.br



Rock in Rio 2013 está confirmado


Festival terá uma redução de 100 mil para um público de 85 mil pessoas a fim de abrir espaço para novas atrações.








O Rock in Rio 2013 já está confirmado. O anúncio foi feito nesse domingo, 2, por Roberto Medina, organizador do evento, que não confirmou o nome de nenhuma banda, mas antecipou algumas mudanças, como a redução de 100 mil para um público de 85 mil pessoas a fim de abrir espaço para novas atrações.

Com 150 mil metros quadrados, a Cidade do Rock deve servir ainda como parque de lazer dos atletas durante os Jogos Olímpicos de 2016. O banco Itaú permanecerá como patrocinador máster e as demais cotas de patrocínio já foram preenchidas também pelas marcas Heineken, Trident, Club Social, Sky e TV Globo, que repetirá a cobertura do festival.

Estão previstas ainda duas outras edições em 2012 em Lisboa e Madri, nos meses de maio e junho, respectivamente. Há ainda a expectativa de que, além do Brasil, outro país da América Latina realize o evento em 2013. México, Argentina e Colômbia são as possibilidades mais próximas.

Resultados
A edição de 2011 terminou na madrugada dessa segunda, 3, com show da banda de Axl Rose, o Guns N' Roses, e um saldo de mais de 700 mil pessoas, que ao longo de sete dias (23, 24, 25, 29 e 30 de setembro e 1 e 2 de outubro) assistiram a mais de 160 shows divididos entre os palcos Mundo, Sunset e Eletrônica, além de se divertirem nos brinquedos espalhados pelo complexo, como a Roda Gigante do Itaú e da Prefeitura, Montanha Russa da Chilli Beans, Tirolesa da Heineken e Free Fall do Bis.

Segundo dados da Riotur, a estimativa de impacto econômico do Rock in Rio para a Cidade do Rio de Janeiro é de cerca de U$ 419 milhões. Estima-se que cerca de 45% dos ingressos foram comprados por turistas de fora do Estado e 55% pelos moradores do Rio de Janeiro.

Nas redes sociais, o festival atingiu 150 milhões de pessoas até a manhã deste domingo (2). No total, são 4,5 milhões de seguidores nas redes sociais do Rock in Rio, 6,5 milhões de exibições de fotos e 4,5 milhões de visitantes únicos do início do festival até este domingo, superando outros festivais, como Coachella (EUA) e Glastonbury (Inglaterra).

História
O Rock in Rio foi realizado pela primeira vez em 1985, com apresentações lendárias de Freddie Mercury, do Queen, e AC/DC, além de bandas que entraram para o cenário do rock nacional, como Os Paralamas do Sucesso e Barão Vermelho. No total, já foram realizadas 10 edições no Brasil (1985, 1991, 2001 e 2011), Portugal (2004, 2006, 2008 e 2010) e Espanha (2008 e 2010) com cerca de seis milhões de espectadores, incluindo a edição de 2011.






Fonte:meioemensagem.com.br

Terra anuncia diretor de criação

Miguel Genovese será responsável pela criação e planejamento do portal em toda a América Latina e nos Estados Unidos


O portal Terra anunciou nesta quarta-feira, 5, que o publicitário Miguel Genovese foi contratado para assumir o posto de diretor de criação e planejamento para a América Latina e Estados Unidos.

O profissional trabalhava na NBS e também tem, em seu currículo, passagens pela Garagem, McCann-Ericson e Lew’Lara\TBWA, Ogilvy, DPTO, ID e Salem, além das agências gaúchas Farol e Ângulo 5.

Com mais de 20 anos de carreira em publicidade, Genovese integrará o time de diretores comandados por Alexandfre Cardoso e terá que administrar o trabalho de doze profissionais da área de criação e planejamento das estratégias do Terra em 18 países.





Fonte:meioemensagem.com.br

Escala vence GP do Prêmio MaxiMídia/RBS

Agência recebeu o troféu pelo case “Anchieta – Sustentabilidade”, desenvolvido para o Colégio Anchieta


A 12º edição do Prêmio MaxiMídia/Grupo RBSconsagrou a Agência Escala como a grande vencedora. A agência gaúcha conquistou o Grand Prix com o case “Anchieta – Sustentabilidade”, criado para o Colégio Anchieta. O trabalho já havia ganhado o troféu da categoria Melhor Campanha Integrada. O resultado foi revelado nesta quarta-feira, 5, durante um almoço no MaxiMídia 2011.

Para falar de sustentabilidade na campanha de matrículas da instituição de ensino, a agência levou o tema, primeiramente, para dentro do colégio. Como forma de mostrar que o discurso e a prática se encontram, as peças da ação foram desenvolvidas de forma sustentável. O outdoor, por exemplo, plantou árvores para neutralizar a emissão de CO2 dos carros da avenida, o busdoor incentivava o uso do transporte coletivo, o painel foi impresso no verso de uma peça usada e ao final da campanha virou estojo para crianças carentes, e o spot de rádio foi gravado com todas as luzes apagadas e apenas um microfone e um computador ligado.

“A principal característica da campanha foi a verdade que ela passou , todo o trabalho feito anteriormente na escola. Depois, a utilização de todos os meios de comunicação focada em reciclagem e sustentabilidade, sempre tendo a preocupação de passar a verdade. Foi um case que deu muito resultado, tanto de imagem, quanto de número de matrículas”, pontua Paulo Melo, diretor da Escala.

Fonte:meioemensagem.com.br

Claro, Embratel e Net convergem serviços

Oferta abrange TV paga digital, telefonia fixa e móvel, banda larga fixa e móvel e WiFi doméstico e público


Pela primeira vez desde que passaram a ser controladas (parcial ou totalmente) pelo Grupo Telmex, do empresário mexicano Carlos Slim, a Claro (móvel), Embratel (fixa, TV por satélite) e Net (TV a cabo, telefonia e banda larga), anunciaram um pacote convergente em que unem seus serviços em quatro diferente pacotes (chamados ‘combo multi’) que abrangem tanto o transporte (redes móveis e fixas) quanto a distribuição (banda larga fixa e móvel) e o conteúdo do que é trafegado nas respectivas redes (pacotes HD da Net).
O anúncio de integração das redes que possibilita esse tipo de oferta foi feito pelos presidentes das três empresas: José Antonio Félix, da Net; José Formoso Martínez, da Embratel; e Carlos Zenteno, da Claro. Isso significa que ainda não é desta vez que as três marcas serão agrupadas numa só. A integração, por enquanto, é apenas entra as redes e serviços das três empresas. Até mesmo a campanha publicitária para o lançamento do pacote combo multi foi feita conjuntamente pelas agências que atendem as três operadoras: Talent, que atende Net e Embratel, e Ogilvy, que atende a Claro.
Segundo o presidente da Net, José Félix, os novos pacotes convergentes podem gerar uma economia de até 30% ao usuário que optar pelos combos ao invés de contratar os serviços separadamente. Os quatro pacotes divulgados pelas operadoras variam entre R$ 399,90 e R$ 699,90. O pacote básico abrange a Net Mais HD, o Net Fone (fixo) e o Claro (pacote 100), um telefone móvel Smart Net, banda larga fixa (10 Mbps mais WiFi residencial), banda larga 3G e acesso gratuito aos hot spots WiFi públicos. Inicialmente, esses acessos estarão disponíveis apenas na cidade de São Paulo. Os executivos não detalharam os pontos da cidade em que a rede WiFi Claro/Embratel/Net está em operação.
Os novos pacotes estarão disponíveis a partir do próximo dia 15 em todas as cidades atendidas pelas redes da Claro, Embratel e Net. O presidente da Claro, Carlos Zenteno, afirmou que as três empresas devem investir, até o final do ano que vem, cerca de R$ 10 bilhões.

Fonte:meioemensagem.com.br