terça-feira, 24 de maio de 2011

"Sr. Proibida" desafia as grandes cervejas


João Noronha, presidente da CBBP, afirma que lançamento da Proibida optou pelo viés polêmico por conta da grande concentração de mercado em torno de quatro empresas




Sem grandes desafios no processo de sucessão do Grupo João Santos, João Noronha, um dos herdeiros do segundo maior fabricante de cimento do Brasil, decidiu há 3 anos apostar no mercado de bebidas. Para isso fundou a Companhia Brasileira de Bebidas Premium (CBBP), empresa que preside e da qual é o controlador. O domínio do mercado por poucas empresas, longe de intimidá-lo, é visto como um sinal claro de que existem muitas oportunidades ainda exploradas. “Concentração igual à do Brasil só existe em mercados que estão em sua infância. Nos mercados mais maduros existe maior segmentação”, afirma Noronha, nesta entrevista concedida ao Meio & Mensagem. Para ele, a estratégia de lançamento de sua primeira marca, a Proibida, apostou na polêmica por ser a melhor maneira de furar o bloqueio das principais marcas nos meios de comunicação. “A ousadia será a principal marca de todos nossos produtos”, diz Noronha, antecipando que novos produtos serão lançados na medida que a Proibida conquiste um espaço cativo nas gôndolas. Além de novas marcas de cervejas, o mercado de refrigerantes também está sendo analisado.


Fonte:meioemensagem.com.br

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